quinta-feira, 25 de maio de 2017


O Jardim de Infância dos Atlantes

 

                            Ocorre muito nos filmes de a dimensão plástica ser tão exagerada que as coisas corriqueiras da vida são esquecidas. Por exemplo, na trilha de Adão Sai de Casa, supondo que Adão chegou à Terra em 3,75 mil antes de Cristo vindo do apelidado planeta Paraíso, na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol), plantou suas bases num morro próximo de Uruk, onde havia porto de rio ou até onde (300 km acima de onde está hoje) chegava o mar, criando ali o que chamamos de Casa Grande (= CELESTE = ATLANTE = GOVERNANTE = AUGUSTA, etc.), tendo “filhos e filhas” pelo equivalente a dez mil anos somados, de 2,75 a 1,60 mil a.C., quando morreu o último deles, Abraão, onde educaram os filhos e as filhas?

                            Aquela multidão de filhos e netos faria o quê? Atrapalhar os adultos é que não, como sempre. Soltar num mundo de feras (humanas e outras) também não, pois era perigoso demais, eles eram relativamente poucos num planeta hostil, o jeito era colocar uma espécie de creche, onde eles seriam cuidados por servos ( = PADRES = PASTORES, etc.) humanos, sob orientação dos atlantes. E onde estudariam também alguns humanos, filhos dos servos.

                            Creches pressupõe pessoas cuidando, o que significa formação dos professores de jardim-de-infância e supervisão, para ver se não estão maltratando as crianças, uma certa direção. Embora os primitivos, os nativos da Terra nada soubessem disso, os adâmicos eram naturalmente desenvolvidos, até mais que nós hoje, apenas colocados num planeta muito atrasado - de propósito - por Adão.

                            Lugares assim significam brinquedos para as crianças e se eles existiram, alguns podem ter resistido ao tempo, sendo ao mesmo tempo semelhantes aos nossos de agora e diferentes, porque imaginados por alienígenas, Adão e Eva. Bonecas, carrinhos, uma série de coisas que coincidem e destoam ao mesmo tempo das nossas. Nas ruínas da Tróia Olímpica devem existir muitos restos desses e talvez alguns bem resistentes tenham atravessado os milênios, estando em camadas tão profundas do solo que não poderiam ter sido de confecção humana. Faz o maior sentido buscar esses brinquedos em Uruk e nas proximidades, porque os reis receberiam como prêmios para seus filhos alguns agrados. Exemplares deles devem estar por todo o mundo.

                            Vitória, domingo, 07 de março de 2004.

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