Meu Ambiente
As pessoas dizem
“meio ambiente”, quando o modelo colocou meio, porque AMBIENTES (mundo, nações,
estados ou províncias, municípios/cidades) são outras coisas,
opostas/complementares das PESSOAS (empresas, grupos, famílias e indivíduos).
Seria certo dizer MEIO, o que está no meio, entre pessoas e ambientes, o ponto
de encontro das pessoambientes.
Agora, seria útil
dizer MEU-ambiente, porque o pronome possessivo agregará consciência de que o
falante é participante do jogo e deve defender o ambiente de si e dos demais,
quando estejam em curso quaisquer atos destrutivos físico-químicos,
biológicos/p.2 ou psicológicos/p.3. Isso se poderia ensinar nas escolas, e com
fervor. Já que TER (matéria, energia e informação) é um postulado básico de
toda existência os psicólogos-propagandistas podem “pegar por aí”, como diz o
povo, estimulando a idéia de que a proteção do ambiente é enriquecimento de si
(como é mesmo), não só se evitando o empobrecimento como enriquecendo (na
medida em que o conhecimento posterior nos permitirá extrair mais do mesmo
espaço).
Os governempresas
podem propagar isso através da mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e
Internet), montando uma campanha de vigilância geral, universal e local, no
sentido de agir contra os elementos em falta, aquelas pessoas cuja
destrutividade inerente iria comprometer os ambientes, tanto jurídicos quando
naturais biológicos/p.2.
Podem não apenas
recomendar, mas montar a rede de causação: 1) destruição do ambiente; 2)
reparos; 3) gasto de dinheiro dos tributos; 4) desvio de outras aplicações ou
aumento dos impostos. Podem apontar firmemente que a menos que as pessoas
defendam os ambientes será preciso curá-lo das agressões à custa de muitos
recursos públicos, que vem do bolso do contribuinte. Isso deve bastar para
rever a condição toda.
Vitória,
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2004.
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