Megálitos, Círculos
de Pedras
Megálitos vem de
MEGA, grande, e LITOS, pedras – grandes pedras. São aqueles círculos grandes de
pedras grandes existentes em toda a Europa e na Ásia, e nas Américas também,
feitos há muitos milhares de anos. Andaram dizendo que eram de sete mil anos
antes de Cristo, depois baixaram a bola, não sei da última contagem. São pedras
pesando várias toneladas, arrastadas de pedreiras distantes, não se sabe com
que propósito, embora se imagine que fossem círculos astronômicos feitos pelos
antigos, supostamente para orientar as colheitas. Como as geleiras estavam na
Europa há apenas 12 mil anos, não podem ser de antes disso.
Como se verá no
artigo da Internet anexado a este texto há a proposta de Stonehenge na
Inglaterra ser de 1900 a 1600 a.C. Na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa imaginamos que Adão
chegou à Terra em 3,75 mil antes de Cristo e morreu aos 930 anos em 2,82 mil
a.C., ele e Eva e seus descendentes tornando-se milhares no planeta antes de
desaparecerem definitivamente em 1,60 mil a.C. com Abraão, o último dos
atlantes = adâmicos = celestes = augustos (nome antigo dos egípcios) =
cristãos. Ou seja, os adâmicos viveram justamente de 3,75 a 1,60 mil a.C., na
faixa de construção dos megálitos.
Por outro lado,
segundo a Rede Cognata (veja Livro 2, Rede
e Grade Signalíticas) megálitos = ESTUDOS = MODELOS = MOLDES = MUNDOS =
EXERCÍCIOS = ESCULTURAS, etc., ao passo que círculos = CICLOS = CÁLCULOS =
ÁLGEBRA, etc., e pedras = PIRÂMIDES = PODERES = ENERGIAS = ANTENAS = PLANETAS =
HORIZONTES = FUGAS, etc., de modo que podemos ler o título acima como, entre
outros:
·
ESTUDOS,
CÁLCULOS DE PIRÂMIDES;
·
MOLDES,
CICLOS DE PLANETAS;
·
EXERCÍCIOS,
CÁLCULOS DE HORIZONTES;
·
ESCULTURAS,
CÁLCULOS DE FUGAS, etc.
Se eles tinham naves espaciais tinham
computadores e programas e podiam fazer cálculos com maior rapidez que nós
(porque a tecnociência era de Paraíso, o planeta da estrela Canopus, mais de
300 anos-luz do Sol): por quê iriam precisar de calculadoras de pedras? Só se
não fosse para eles e sim para o futuro.
Vitória, terça-feira, 24 de fevereiro
de 2004.
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