Medindo a Sexualidade
das Cavernas
Lendo no Livro 66 o
artigo A Família é Uma Aberração
podemos compreender que o ambiente sexual antigo era muito diferente do atual.
Não é que devamos retornar, as pessoas têm direitos à satisfação igualitária de
suas necessidades corporais e mentais; é mais que há um peso interno posto pelos
10 milhões de anos hominídeos em que os homens (machos e pseudofêmeas) tiveram
desenhada uma constituição que, em termos de hormônios, coloca insistências
próprias.
AS SEXUALIDADES SÃO DIFERENTES
·
Primeiro,
há quatro sexos (machos e pseudofêmeas que têm identidade mental de homens, mas
corpos diferentes; fêmeas e pseudo machos que têm identidade de mulheres, porém
corpos distintos);
·
Segundo,
a Mãe Dominante era obrigação de todos os machos, depois o grupinho delas;
·
Terceiro,
as que estavam fora desse círculo íntimo sentiam mágoa e se empenhavam a fundo
para agradar, através da beleza e vários artifícios;
·
Quarto,
as inférteis se esforçavam até os limites de sua resistência humana para
receber alguma atenção, o que deve ter deixado marcas indeléveis em nossas
almas coletivas;
·
Quinto,
os pseudomachos, que mentalmente eram mulheres não engravidavam, o que deve ter
enlouquecido esse setor da humanidade (2,5 %). Por quê a Natureza os selecionou?
Ademais, eles engravidavam a contragosto as mulheres, razão de terem
sobrevivido, deixando seus genes na posteridade;
·
Sexto,
as pseudofêmeas não engravidavam as fêmeas, o que as fazia sofrer, mas eram
engravidadas pelos machos, o que as irritava sobremaneira (lembre-se, elas
sobreviveram, porisso passaram seus genes);
·
Outros,
muitos outros itens a descobrir.
Em resumo, a modernidade, ocultando no
casamento mogâmico-monoândrico todas as tendências, fez muito pela infelicidade
humana. Vai ser necessário encontrar uma forma de dar vazão seletiva sem
ofender a moral colocada até agora (muito justamente; os pseudomachos e as
pseudofêmeas não devem levar suas relações homossexuais a público, não devem
perturbar a família sob hipótese alguma).
Enfim, quanto cada um está longe do
ideal-métrico de sua sexualidade numa Curva do Sino a ser avaliada e depois
medida por técnicas psicológicas mais avançadas? Isto é, quando a Psicologia
puder estabelecer métodos ou métricas concretas e firmes quanto cada um está
longe de ser sexualmente equilibrado? Se A tem tal perfil-sexual, o modo como
tem levado sua vida destoa do que seria a melhor posição? E como os
governempresas criarão os mecanismos de vazão sem ofender a moral estabelecida?
Vitória, segunda-feira, 23 de fevereiro
de 2004.
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