terça-feira, 23 de maio de 2017


Foto-Gravando

 

                            Quando a gente pega fotos de sexo na Internet elas foram numeradas na origem como 1, 2, 3 ou 01, 02, 03 ou 001, 002, 003, etc. Como são muitas, mesmo se o numerador de origem teve cuidado elas acabam montando umas nas outras, o que dificulta a catalogação e aumenta o custo (tempo e gasto com computador e provedor, etc.) em relação ao que deveria ser. Evidentemente isso se tornou algo de universal, desde 1989 no mundo e a partir de 1995 no Brasil – a maior parte das pessoas puxa mesmo.

                            Em primeiro lugar deveria haver uma classificação já na oferta, como já propus, para que as categorias sexuais não ampliassem demasiado, passando-se nisso rente a Navalha de Occan, cortando-se os excessos impiedosamente, contraindo até o mínimo dos mínimos, até o essencial, somente o necessário. Em segundo lugar, na demanda deveria haver também uma alocação sistemática, tanto para filmes quanto para imagens, separadamente para papéis de parede. De que espécie é a foto ofertada/demandada? Ademais, os nomes classificatórios deveriam passar pelo Crivo da Rede Cognata, digamos assim, reduzindo às consoantes contrastantes. Então haveria tremenda economia de espaço nos discos, sem fotos redundantes. E se, por exemplo, cada foto fosse criptografada por um centro mundial, recebendo um número longo identificador positivo, seria ainda melhor; tal #-número poderia ser produto pixel-grafado das alturas pelas larguras, num retângulo característico. O programa na origem mediria a foto, obtendo o produto de colunas versus linhas e um número final (#), que então valeria para aquela foto sempre, enquanto não fosse modificada.

                            Quem fizer tal programa vai ganhar muito dinheiro, porque o sexo é permanente na cabeça humana, ninguém quer perder tempo nem dinheiro, as pessoas são organizadas por necessidade de montagem das mentes, porque querem presteza de resposta e assim por diante.

                            Vitória, terça-feira, 02 de março de 2004.

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