Foto-Gravando
Quando a gente pega
fotos de sexo na Internet elas foram numeradas na origem como 1, 2, 3 ou 01,
02, 03 ou 001, 002, 003, etc. Como são muitas, mesmo se o numerador de origem
teve cuidado elas acabam montando umas nas outras, o que dificulta a
catalogação e aumenta o custo (tempo e gasto com computador e provedor, etc.) em
relação ao que deveria ser. Evidentemente isso se tornou algo de universal,
desde 1989 no mundo e a partir de 1995 no Brasil – a maior parte das pessoas
puxa mesmo.
Em primeiro lugar
deveria haver uma classificação já na oferta, como já propus, para que as
categorias sexuais não ampliassem demasiado, passando-se nisso rente a Navalha
de Occan, cortando-se os excessos impiedosamente, contraindo até o mínimo dos
mínimos, até o essencial, somente o necessário. Em segundo lugar, na demanda
deveria haver também uma alocação sistemática, tanto para filmes quanto para
imagens, separadamente para papéis de parede. De que espécie é a foto
ofertada/demandada? Ademais, os nomes classificatórios deveriam passar pelo
Crivo da Rede Cognata, digamos assim, reduzindo às consoantes contrastantes.
Então haveria tremenda economia de espaço nos discos, sem fotos redundantes. E
se, por exemplo, cada foto fosse criptografada por um centro mundial, recebendo
um número longo identificador positivo, seria ainda melhor; tal #-número
poderia ser produto pixel-grafado das alturas pelas larguras, num retângulo
característico. O programa na origem mediria a foto, obtendo o produto de
colunas versus linhas e um número final (#), que então valeria para aquela foto
sempre, enquanto não fosse modificada.
Quem fizer tal
programa vai ganhar muito dinheiro, porque o sexo é permanente na cabeça humana,
ninguém quer perder tempo nem dinheiro, as pessoas são organizadas por
necessidade de montagem das mentes, porque querem presteza de resposta e assim
por diante.
Vitória,
terça-feira, 02 de março de 2004.
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