Dona de Turma
Se na coletânea A Expansão dos Sapiens, seguindo o
Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres
(fêmeas e pseudomachos) coletoras o entendimento de haver uma Mãe Dominante com
a qual sincronizam as menstruações de todas ao alcance de seus feromônios
ordenadores for verdadeiro, o ritmo de trabalho é imposto por ela e por seu
grupinho mais próximo, suas lugares-tenente.
Então é essa mulher
(comumente vista como madona = MANDONA, na Rede Cognata), que esperamos seja
baixinha e decidida, que comandará implicitamente as outras, mesmo se os homens
nomearem erradamente outra como líder de turma. As mulheres fingirão obedecer à
líder e ouvirão a MD. Então, é a pergunta lógica, por quê não escolher logo de
cara a MD como líder? Coincidiriam a natureza da montagem por 10 milhões de
anos hominídeos e as delimitações legais, as mulheres trabalhando muito mais
satisfeitas. Mas ela não deve liderar os homens. A adolescência é um período
terrível em que os meninos passam a homens e esquecem a dominância da Voz da
Mulher, tomando ojeriza a ela, por necessidade de construção.
O problema é
identificar a MD, para o quê já provemos um linha de lógica, pois ela é o
centro apontado pelas mulheres que não acompanham sua menstruação no espaço
suficientemente grande, ficando o problema de saber qual é ela se os espaços
forem pequenos; seria o caso de ficar mudando cada uma e todas, mas o número de
combinações seria proibitivo – de forma que os psicólogos e os biólogos deverão
achar outros meios.
SE essa MD puder ser
identificada as turmas funcionarão azeitadas, desde que ela concorde com as
políticas, é lógico; em vez de falar com todas, os gerentes falarão somente com
ela, que falará com as outras e as conduzirá pacificamente, sob trela curta.
Vitória,
terça-feira, 02 de março de 2004.
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