quarta-feira, 24 de maio de 2017


Brasil de Bermuda

 

                            Por algum motivo ignoto Brasil = BERMUDA = BONITO = TONTO = BESTA, etc., na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas). Quando Jânio (da Silva) Quadros (mato-grossense, 1917-1992), presidente em 1961, renunciou seis meses depois já tinha lançado o que creio ser a única idéia interessante dele, de abrandar as roupas nas repartições brasileiras.

                            O caso é que no Brasil tropical (os 23,5º Sul, Trópico de Capricórnio, vão até São Paulo) é muito quente até no inverno, na maior parte do país, mas por imitação da Europa e dos EUA os das elites querem a todo custo usar terno.

                            ONDE FICAM AS BERMUDAS (é só pegar e usar)

Bermudas, arquipélago dependente do Reino Unido, localizado no oceano Atlântico Norte. Contém 150 ilhas; apenas 20 são habitadas. As principais ilhas são: Bermuda, Somerset e Saint Davids. Hamilton é a capital. As ilhas Bermudas têm 53 km2.
Território e recursos
As ilhas são rochas vulcânicas, cobertas por formações coralinas. As águas superficiais e mananciais são escassas. O clima é temperado. A precipitação média anual é de 1.470 mm. A vegetação é exuberante.
População e recursos
A população (1992) é de 71.950 habitantes; 60% são negros. A capital tem (1990) cerca de 6.000 habitantes. O anglicanismo é a religião principal.
O sistema político se fundamenta na Constituição de 1968. O governador é eleito pela Coroa britânica.
Economia
O turismo, o conserto de barcos e as bases militares são os pilares da economia. A legislação fiscal favoreceu a instalação de numerosos bancos. A unidade monetária é o dólar de Bermudas.
História
As Bermudas foram descobertas pelo espanhol Juan de Bermúdez, em 1503. Em 1684, elas se tornaram colônia da Coroa. Foram importados escravos negros e trabalhadores portugueses de Madeira e dos Açores; no início do século XX, chegaram os prisioneiros bôeres. As Bermudas obtiveram seu autogoverno em 1968.[1] Enciclopédia Encarta.

São ilhas e, portanto, felizes, paraísos na Terra que o Brasil pode imitar para a felicidade popular que não tem compromissos de representação, podendo-se libertar os corpos desses 80 % que constituem os médios, os médios-baixos ou pobres e os miseráveis tanto em repartições públicas quanto nas privadas, na Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) toda. Os modistas podem trabalhar para combinar bermudas e camisas, criando conjuntos com panos leves e porosos tanto para homens quando para mulheres, o que permitirá ganhos de produtividade nas tarefas diárias. Há que ter certa independência e arrojo, certa liberdade em relação aos demais do planeta: se ninguém mais faz, façamos nós.

Roupas coloridas e curtas, vaporosas, transparentes que sejam para as mulheres, vistosas, elegantes, de linho ou não, mil variações.
Vitória, terça-feira, 09 de março de 2004.


 

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