As Oficinas dos
Servos
Aqueles servos
cooptados por Adão através do programáquina QIMCA (quociente de inteligência,
memória e controle ou verbabilização ou capacidade de comunicar – artificial)
depois da chegada dele e de Eva à Terra lá por 3,75 mil antes de Cristo separou
dos que estavam próximos do monte Adão em Uruk os melhores, os mais expertos
entre os sapiens. Imagino que Adão tenha manipulado os genes para produzir
desses sapiens os humanos nossos antepassados.
A oficina de Adão,
muito avançada tecnocientificamente, era outra, inacessível a todos os humanos
e sapiens e quase todos os adâmicos. Já falamos dela. Estas agora são as que
foram construídas para os terrestres não-adâmicos. Eram mais simples, porém
muito adiantadas para a época, desde 5,75 mil anos atrás, nunca tendo havido
nenhuma sequer semelhante, nem antes nem depois. Devia ser imensa, para prover
serviço para todos os “filhos e filhas” que iam nascendo e nada faziam, senão
“coçar saco”, como diz o povo. Viviam no mais completo ócio.
Os humanos
trabalharam muito ali, sem dúvida alguma até a exaustão, mas aprenderam ofícios
e esse foi o grande ganho para a humanidade posterior, começar a aprender as
tarefas de que fomos herdeiros, pois os atlantes nos passaram todo o
conhecimento inicial. Os “heróis civilizadores” dos primórdios foram eles,
esses augustos ou celestiais do começo que doaram literalmente a civilização ao
planeta Terra, sem a longuíssima espera do crescimento natural e ao acaso.
Demos saltos fantásticos, de vários milhares de anos, sem os quais ainda
estaríamos fabricando os primeiros tecidos grosseiros. Aposto que a faixa dos
“heróis civilizadores” será essa de 3,75 a 1,60 mil antes de Cristo naquelas
lendas e mitos que nos falam deles, basta procurar. Porisso essas oficinas
devem ser pensadas pelos que forem elaborar os roteiros dos filmes com a ajuda
de tecnocientistas que remontem as possibilidades da época, de modo a não haver
exageros.
Vitória,
terça-feira, 09 de março de 2004.
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