quarta-feira, 24 de maio de 2017


As Oficinas dos Servos

 

                            Aqueles servos cooptados por Adão através do programáquina QIMCA (quociente de inteligência, memória e controle ou verbabilização ou capacidade de comunicar – artificial) depois da chegada dele e de Eva à Terra lá por 3,75 mil antes de Cristo separou dos que estavam próximos do monte Adão em Uruk os melhores, os mais expertos entre os sapiens. Imagino que Adão tenha manipulado os genes para produzir desses sapiens os humanos nossos antepassados.

                            A oficina de Adão, muito avançada tecnocientificamente, era outra, inacessível a todos os humanos e sapiens e quase todos os adâmicos. Já falamos dela. Estas agora são as que foram construídas para os terrestres não-adâmicos. Eram mais simples, porém muito adiantadas para a época, desde 5,75 mil anos atrás, nunca tendo havido nenhuma sequer semelhante, nem antes nem depois. Devia ser imensa, para prover serviço para todos os “filhos e filhas” que iam nascendo e nada faziam, senão “coçar saco”, como diz o povo. Viviam no mais completo ócio.

                            Os humanos trabalharam muito ali, sem dúvida alguma até a exaustão, mas aprenderam ofícios e esse foi o grande ganho para a humanidade posterior, começar a aprender as tarefas de que fomos herdeiros, pois os atlantes nos passaram todo o conhecimento inicial. Os “heróis civilizadores” dos primórdios foram eles, esses augustos ou celestiais do começo que doaram literalmente a civilização ao planeta Terra, sem a longuíssima espera do crescimento natural e ao acaso. Demos saltos fantásticos, de vários milhares de anos, sem os quais ainda estaríamos fabricando os primeiros tecidos grosseiros. Aposto que a faixa dos “heróis civilizadores” será essa de 3,75 a 1,60 mil antes de Cristo naquelas lendas e mitos que nos falam deles, basta procurar. Porisso essas oficinas devem ser pensadas pelos que forem elaborar os roteiros dos filmes com a ajuda de tecnocientistas que remontem as possibilidades da época, de modo a não haver exageros.

                            Vitória, terça-feira, 09 de março de 2004.

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