As Oficinas de Adão
Como eu já disse,
Adão deve ter vindo com uma nave enorme, com tudo de que necessitava. Mas, se
pensava programar tudo para sua (muito) futura guerra com o Serpente e seus
descendentes certamente o planeta atrasado que escolheu precisava ser
melhoradíssimo, dando salto sobre salto, até chegar a nível conveniente. Veja a
coletânea Adão Sai de Casa.
Agora, fora aquelas
coisas que ele reservou para si, deve ter montado vastas oficinas para ensinar
os nativos e para produzir coisas do dia a dia de que a Casa Grande (= CELESTE
= ATLANTE = ADÂMICA = GOVERNANTE = ADMINISTRADORA = AUGUSTA, etc.) necessitava,
aquelas coisas que seria abusivo produzir com as máquinas celestiais, que
trouxe de Paraíso (o planeta de origem na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz
do Sol). Claro, era uma ocorrência desconhecida, oficinas modernas e
contemporâneas colocadas há 5,75 mil anos – total assombro dos nativos.
Você imagine só o
que seria de interessante os arqueólogos encontrarem algo assim!
Quando os primitivos
não sabiam nem fazer roupas direito estarem os servos celestes a lidar com
prensas, com esteiras rolantes e cosias até mais avançadas que as nossas. E
fabricando o quê? Imagino que nesse período, que vai de 3,75 a 1,60 mil antes
de Cristo (talvez um pouco antes, lá por 1,75 ou 1,70 mil quando, penso, Taré e
família foram expulsos, depois do cerco e destruição da Tróia Olímpica em Uruk),
todo tipo de objetos avançados que os arqueólogos, ao descobrir, se porventura
o fizeram, imaginaram de muito depois, e que se distribuíram por toda parte; os
últimos produtos tendo saído na fuga precipitada de Taré. Os que sobraram no
lugar devem ter sido pilhado pelos invasores revoltados que queimaram os restos
dos odiados atlantes exploradores. Mesmo assim, muito deve ter sobrado
soterrado ou foi furtado e escondido como relíquias pelos ladrões muito.
Porventura ainda será possível encontrar as fundações das oficinas de Adão - se
procurarem bem - lá em Uruk (e, quiçá, em outros lugares). Quantas coisas
formidáveis haverá ainda por lá. Se os arqueólogos, sabendo de tudo agora,
procurarem no mundo, ainda vão descobrir testos muito interessantes.
Vitória, sábado, 06
de março de 2004.
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