A Montanha Iluminada
Na seqüência de Adão Sai de Casa imaginamos que Adão
veio para a Terra em 3,75 mil antes de Cristo, instalou-se num morro destacado
na planície, em Uruk, Suméria, Mesopotâmia, com amplo abastecimento de água,
porto em rio ou mar (Golfo Pérsico – se for assim estava mais para dentro 300
km de onde se encontra hoje) e começou desenfreadamente a construir, tanto no
Monte Adão ou Olimpo, quando na Terra inteira, onde por sua ordem e de seus
descendentes foram preparados os canteiros de obras das pirâmides, dos
megálitos e várias outras construções gigantes (= ATLANTES = ADÂMICAS =
AUGUSTAS = CRISTÃS = CELESTIAIS = GOVERNANTES, etc., veja a Rede Cognata no
Livro 2, Rede de Grade Signalíticas).
Então, veja que Buda (o hindu Sidarta Gautama, 563 a 486 a.C., chamado Buda, o
Iluminado = CRISTO = AUGUSTO = CELESTIAL, etc.) era também um Cristo.
Primeiro com energia
da nave pequena, depois com um reator qualquer instalado nas profundezas, a
seguir com outras fontes de energia a montanha foi se iluminando e se tornou um
ponto claro na Terra às escuras. Não é como agora em que pela Enciclopédia Mundial Encarta ou pelo
programa Earthview (Vista da Terra)
podemos ver o planeta de fora à noite, com milhões (dezenas de bilhões; 1,5
bilhão de casas, mais fábricas, iluminação dos postes de rua, etc.) de lugares
iluminadíssimos, com fartura. Não, naquele tempo SÓ HAVIA A MONTANHA SEGRADA
DOS DEUSES. Só ela era iluminada, como um presépio, e podemos ver que na RC
Árvore de Natal = VIDA DO MONTE (Adão, presumivelmente).
Devia ser belíssimo
chegar de longe e ver a Montanha Sagrada toda acesa, iluminadíssima, em abundância,
aquele bloco repleto, significando segurança na noite de breu, um porto seguro
na tormenta do planeta. É difícil qualquer contemporâneo ter sequer vaga idéia
desse sentimento de plenitude, de sentido perfeito, de saber o que se está
fazendo, de ter a proteção do Céu. Acho que a comemoração de Natal é simbolismo
atávico, relativo aos tempos primordiais em que os “deuses” andavam na Terra, por
puro remorso dos que os destruíram lá por 1,60 mil a.C., quando a Tróia
Olímpica foi destroçada pelos sitiantes. Em algum momento a imagem veio à
cabeça de alguém e passou-se a simbolizar a Montanha Sagrada dos Deuses do Céu
no Natal, que é relativo ao Nascimento de Cristo = AUGUSTO = CELESTIAL =
ATLANTE = GRANDE = GIGANTE = ILUMINADO.
Vitória,
sexta-feira, 12 de março de 2004.
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