quinta-feira, 25 de maio de 2017


A Montanha Iluminada

 

                            Na seqüência de Adão Sai de Casa imaginamos que Adão veio para a Terra em 3,75 mil antes de Cristo, instalou-se num morro destacado na planície, em Uruk, Suméria, Mesopotâmia, com amplo abastecimento de água, porto em rio ou mar (Golfo Pérsico – se for assim estava mais para dentro 300 km de onde se encontra hoje) e começou desenfreadamente a construir, tanto no Monte Adão ou Olimpo, quando na Terra inteira, onde por sua ordem e de seus descendentes foram preparados os canteiros de obras das pirâmides, dos megálitos e várias outras construções gigantes (= ATLANTES = ADÂMICAS = AUGUSTAS = CRISTÃS = CELESTIAIS = GOVERNANTES, etc., veja a Rede Cognata no Livro 2, Rede de Grade Signalíticas). Então, veja que Buda (o hindu Sidarta Gautama, 563 a 486 a.C., chamado Buda, o Iluminado = CRISTO = AUGUSTO = CELESTIAL, etc.) era também um Cristo.

                            Primeiro com energia da nave pequena, depois com um reator qualquer instalado nas profundezas, a seguir com outras fontes de energia a montanha foi se iluminando e se tornou um ponto claro na Terra às escuras. Não é como agora em que pela Enciclopédia Mundial Encarta ou pelo programa Earthview (Vista da Terra) podemos ver o planeta de fora à noite, com milhões (dezenas de bilhões; 1,5 bilhão de casas, mais fábricas, iluminação dos postes de rua, etc.) de lugares iluminadíssimos, com fartura. Não, naquele tempo SÓ HAVIA A MONTANHA SEGRADA DOS DEUSES. Só ela era iluminada, como um presépio, e podemos ver que na RC Árvore de Natal = VIDA DO MONTE (Adão, presumivelmente).

                            Devia ser belíssimo chegar de longe e ver a Montanha Sagrada toda acesa, iluminadíssima, em abundância, aquele bloco repleto, significando segurança na noite de breu, um porto seguro na tormenta do planeta. É difícil qualquer contemporâneo ter sequer vaga idéia desse sentimento de plenitude, de sentido perfeito, de saber o que se está fazendo, de ter a proteção do Céu. Acho que a comemoração de Natal é simbolismo atávico, relativo aos tempos primordiais em que os “deuses” andavam na Terra, por puro remorso dos que os destruíram lá por 1,60 mil a.C., quando a Tróia Olímpica foi destroçada pelos sitiantes. Em algum momento a imagem veio à cabeça de alguém e passou-se a simbolizar a Montanha Sagrada dos Deuses do Céu no Natal, que é relativo ao Nascimento de Cristo = AUGUSTO = CELESTIAL = ATLANTE = GRANDE = GIGANTE = ILUMINADO.

                            Vitória, sexta-feira, 12 de março de 2004.

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