quinta-feira, 25 de maio de 2017


A Casa Celeste de Taré Pede Socorro

 

                            É certo pela trama na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa que a Tróia Celeste ou Olímpica, a Casa de Adão no final de seus dias lá por 1,75 mil antes de Cristo, estava assediada (como a Gondor de O Senhor dos Anéis, só que ao inverso) e pediu socorro. Podemos tomar como certo que havia duas cidades atlantes no mundo, Sodoma e Gomorra com seus príncipes tributários e então Taré, rei na ocasião, pediu socorro, que deve ter chegado, mas sido insuficiente, porque os príncipes e os reis humanos estavam irritadíssimos com as violações feitas pelos atlantes, desde um pouco depois da morte de Adão e Eva, lá por 2,82 mil a.C. (tendo vivido 930 anos, desde 3,75 mil a.C.).

                            Taré, embora tenha vivido apenas 205 anos e tivesse na ocasião da guerra em 1750 (ano 2000 da Era Adâmica) a.C. 124 anos, era o rei-herdeiro de Adão, uma tradição augusta ou celestial que já durava dois mil anos (compare esses dois milênios CONSCIENTES com os dois mil da Era Cristã apenas parcialmente consciente nos últimos 500 anos – é que a tecnociência atlantes era, desde o princípio, MUITO MAIS desenvolvida que a nossa; apenas decadente, enquanto a nossa é ascendente).

                            Os humanos de então, de 3,75 mil anos atrás, eram muito mais atrasados que nós; mesmo assim ousaram atacar a Casa Grande no morro em Uruk, o que podemos presumir tenha resultado de um motivo terrível, por exemplo, de sucessivos desmandos dos celestiais depois da morte de Adão. Porque, veja, eram os descendentes dos “deuses” venerados por DOIS MILÊNIOS. Seria como os cristãos atacarem a Santa Sé, porém com distância ainda maior, porque o Papa não é filho dos deuses, é só um vice, um vigário humano.

                            Então, quando Taré viu que era a sério, que não adiantava parlamentar, que o fim estava próximo, ele pediu socorro, porque viu nitidamente que era o fim mesmo, a terminação da aventura dos atlantes na Terra. Na fuga ainda levou vários de seus avós vivos (pensava que também Noé, desde que ele sobreviveu mais seis anos ao início do cerco, que pela Ilíada durou bastante tempo. Noé morreu em 2006, na década de 1,74 mil a.C., talvez aquele velho rei Príamo que morreu em Tróia. De fato, a Internet refere que o cerco de Tróia durou dez anos, portanto teria ido além da vida de Noé, até 2010 EA ou 1,74 mil a.C. Os outros todos teriam ido com ele).

                            Certamente as colunas de Sodoma e Gomorra acorreram, mas era tarde demais, o fim estava próximo e realmente ocorreu.

                            Vitória, quinta-feira, 11 de março de 2004.

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