Vetores dos Bancos
Desde quando vi serem
os bancos o coração do sistema de injeção de info-controle (ou comunicação) na
Economia (de resto, agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio e serviços)
e, portanto, um dos gerenciadores da Psicologia (figuras ou psicanálises,
objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou
sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) geral humana, me interessei muito
mais por eles, pelos quais tinha o mais alto desprezo, em virtude da perfídia
capitalista deles.
Ainda desgosto
deles, mas vejo essa importância, já que são a cidadela do inimigo capitalista,
por assim dizer. São eles que gerenciam ou governam ou administram TODO O
SISTEMA de transferência de energias monetárias e financeiras interpartes, quer
dizer, entre as partes PESSOAIS (individuais, familiares, grupais,
empresariais) e AMBIENTAIS (municipais/urbanas, estaduais, nacionais e mundial)
do metassistema burguês – quer dizer, o supersistema que seria a EXPLICAÇÃO do
funcionamento dos sistemas burgueses locais.
A QUE SE LIGAM OS BANCOS?
·
Como
proprietários (de dentro para fora);
·
Como
propriedades (de fora para dentro).
CO-LIG/AÇÃO (ato permanente de co-ligar: de estarem
mutuamente interessados, financiando uns aos outros; o jogo de comadre)
·
Coligação
com governantes do Executivo;
·
Coligação
com políticos do Legislativo;
·
Coligação
com juizes do Judiciário.
Até onde vão os dedos de polvo dos
bancos, em que eles fincaram suas garras universais? Quanta influência
individual (desde aquele Primeiro Banco Nacional americano, que existe só numa
cidade de dez mil habitantes) e coletiva exercem? Em que medida o mundo atual é
um desenho deles? Quais as dimensões dos bancos centrais e o que fazem? Em
resumo, o que são os bancos e como eles exercem o imenso poder de que dispõe
contemporaneamente? Não é inquietante que saibamos relativamente tão pouco
sobre eles?
Vitória, quarta-feira, 24 de dezembro
de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário