Quiosques Ecológicos
Agora que já
determinamos que existem DUAS ECOLOGIAS, a Ecologia Linear masculina e a
Ecologia Circula ou Cíclica feminina, podemos avançar mais, para alastrar muito
além do Greenpace uma série de providências bem agudas, que ajudarão
sobremaneira o avanço da CAUSA VERDE, digamos assim, a causa da sustentação da
Natureza Um, biológica/p.2.
Esses QE seriam
barraquinhas, como bancas de revistas e jornais, colocadas em cada esquina, por
todo o mundo. Quem irá financiar isso se juntará ao projeto na medida em que
ele for anunciado, pois sempre há 2,5 % ou 1/40 de dedicados a qualquer causa.
E se é uma boa causa, então, melhor ainda. Os QE teriam cores verdes em degradê
para simbolizar a floresta, a mata, ou seriam brancos com plantas e flores
desenhadas, como fosse. Ali estariam revistas, camisetas, jornais ecológicos do
mundo inteiro, todo tipo de oferta ligada ao duplo movimento ecológico
masculino e feminino.
Começará com um só e
evoluirá para muitos. Idealmente são, pela minha estimativa, dois ou três
milhões de bairros e distritos no mundo; se cada um tiver 10 quadras, cada uma
com quatro vértices, teremos (2.106.10.4 =) 80 a 120 milhões de
chances. Pode ser oferecida a cada empresa, pois como a coisa será montada
todos gostarão de participar, já que o trabalho inicial de divulgação da
ecologia foi feito nesses 30 anos.
Ficando nas esquinas
podem tomar a forma delas, quadrada ou arredondada, o lado que dá para a rua
servindo para propaganda da empresa patrocinante e o lado de dentro para venda
dos produtos. Serão ocupados 80 a 120 milhões de seres humanos aposentados,
homens e mulheres, serviço voluntário no primeiro e segundo mundos, pago nos
terceiro, quarto e quinto. Os governempresas têm todo interesse em levar
adiante essa coisa como coadjuvante dos esforços principais, porque ali se
poderia afixar todo tipo de cartaz e disseminar rapidamente as notícias
relevantes para controle dos ambientes.
Penso que a ONG
(organização não-governamental) Crescimento Humano (CH) pode liderar esse
movimento e vender os pontos patenteados às empresas, com isso conseguindo
dinheiro para outros projetos, que também são interessantes, e vice-versa.
Vitória, sábado, 20
de dezembro de 2003.
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