sexta-feira, 7 de abril de 2017


O Mundo das Sombras

 

                            Quem estude Filosofia (no Conhecimento: Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-ideologia, Ciência-Técnica e Matemática - um nono, 1/9 do total) depara com o Mito da Caverna, de Platão (grego, 428 a 348 ou 347 antes de Cristo), segundo o qual uns prisioneiros estão dentro da caverna e olham, vindo de fora dela, as sombras projetadas de objetos que não podem ver e se situam às costas deles e também fora. Se alguém pudesse sair deveria olhar primeiro as estrelas, depois as imagens das coisas tal como refletidas nas águas tranqüilas e só por fim poderia olhar diretamente o Sol.

                            Veja que a Rede Cognata (Rede e Grade Signalíticas, Livro 2) nos possibilita uma compreensão nova, desde que traduz as palavras umas nas outras. Por exemplo, Sol = CHAVE = PI = AMARELO (se L é vazio) = SOMA = UM, etc. Estrelas = MODELOS = MOLDES = ESTUDOS, etc. Imagens = ENGENHARIAS = PODERES = PIRÂMIDES = ANTENAS, etc. Coisas = CORPOS = CARNES, etc.

                            A SEQUÊNCIA DE PLATÃO (segundo a RC)

·       Estrelas = ESTUDOS

·       Imagens = ENGENHARIAS dos corpos = CASOS

·       Sol = PI (3,141592...)

Ademais, Mito da Caverna = MODELO DO COSMO.

Tal como coloquei no título, temos MUNDO DAS SOMBRAS ou modelo das pirâmides ou estudo das imagens.

Acontece que sombras = SIMULADOS = SIMULACROS = IMPOSTORES = POLÍTICOS = SUJOS = SANTOS = SÁBIOS = PIRÂMIDES = PLANETAS = HORIZONTES, etc., donde podemos concluir que um planeta como a Terra não passa de um simulacro, algo projetado, sendo Terra = TELA (como de cinema). Por mais que pareça real não passa mesmo de uma projeção = PROJETADOS. Quem poderia imaginar algo assim? Que Platão estivesse realmente certo?

Não é assombroso? E como ele poderia estar certo?

Como ele poderia ter penetração para saber? Como Pitágoras poderia saber? Eles não estavam num tempo mais antigo, sem as informações muito mais avantajadas dos sábios atuais?
Vitória, domingo, 23 de novembro de 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário