Motivadores 3 G
É difícil as pessoas
se unirem se não existir um motivador, aquele que vai motivar, estimular as
PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES
(municípios/cidades, estados, nações e mundos). Chamamos comumente a essas pessoas
lideranças, mas usar o verbo LIDERAR apela à capacidade de ir à frente,
enquanto aqui queremos aquela pessoa que se poste à retaguarda, que não espere
recompensas.
Geralmente as
lideranças espontâneas ou naturais querem a projeção de passar ao patamar
profissional, de político profissional, que tem na política um emprego pago
pelos cofres públicos. Poucos são os autênticos, que se dedicam sem nada
esperar.
Porisso a pregação
agoraqui é de LIDERANÇAS PAGAS pelos ambientes legalmente constituídos para
fazerem esse trabalho DE EMPURRAR, de estarem oficialmente nas comunidades
(bairros nas cidades e distritos no campo) para serem os representantes do
municípios/cidades mandados por suas prefeituras, de modo que haja um
escritório como referência espacial (endereço real com telefone e fax e
endereço virtual de Internet) e temporal (de oito da manhã às seis da tarde, em
dois turnos: 8 às 16 e 10 às 18, montando dupla no horário mais pesado das 10
às 16) – daí, dois por escritório. Como são na minha estimativa dois a três
milhões de bairros e distritos no mundo isso daria emprego a de quatro a seis
milhões de indivíduos, devendo haver uma mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal,
Livro e Internet) associada, contando as notícias. Claro que aqui também
teremos a Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas, com uma
porção ineficientíssima à esquerda, uma média operacional de 95 % e um extremo
de eficientíssimos, 1/40 ou 2,5 % do todo, coisa de 50 ou 60 mil no planeta.
Aí, o 3G acima
significa TRÊS GOVERNOS (treinados para representar os políticos do
Legislativo, os governantes do Executivo, os juizes do Judiciário). Conseqüentemente
estamos falando de MOTIVADORES GOVERNAMENTAIS e até das empresas também. Tantos
milhões de pessoas pressupõe treinamento agudo, muito intenso, numa escola
pública.
Como essa coisa não
pode começar já pronta no extremo quantitativo e qualitativo, é preciso
plantá-la inicialmente no Espírito Santo e no Brasil, depois a levando ao
globo.
Vitória,
quinta-feira, 20 de novembro de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário