segunda-feira, 24 de abril de 2017


Geo-História das Farmácias

 

                            Essas coisas poderosas e abusadas que estão ali na esquina não tiveram sua GH contada, tal como vou pedir.

                            A GH DAS FARMÁCIAS

·        GHF NOS MODOS POLÍTICOS

1.       No Escravismo

2.      No Feudalismo

3.      No Capitalismo (terceira onda no primerio mundo);

4.     No Socialismo

5.      No Comunismo

6.     No Anarquismo

Daí devemos pensar no Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral que possibilitou o aparecimento da farmacopéia contemporânea, especialmente na pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) e na pontescada técnica (Engenharia/X1, Medicina/X2, Psiquiatria/X3, Cibernética/X4, Astronomia/X5 e Discursiva/X6). Enfim, COMO A FARMÁCIA CHEGOU ATÉ NÓS? Porque, veja, o modelo mostrou que, como a Engenharia, a Farmácia é uma Psicologia (figuras ou psicanálises F, objetivos ou psico-sínteses F, produções ou economias F, organizações ou sociologias F, espaçotempos ou GHF) e deve ser tratada como tal.

E não se falou ainda de uma Farmacologia comparada, isto é, porque, por exemplo, os suecos e os nórdicos em geral, que são mais avançados, precisam só de 800 tipos diferentes de remédios, enquanto no Brasil há mais de 30 mil? A proporção é de 40/1.

Como a Farmácia trata com a agropecuária/extrativismo, com as indústrias, com o comércio, com os serviços e com os bancos (de dentro para fora, ofertas, e de fora para dentro, demandas)? Como, quando e onde a Farmácia arranjou os remédios naturais e artificiais, agora sintéticos?

É um terreno não mais virgem, foi pisado antes, até pisoteado impiedosamente pelos que não amam, mas mesmo assim há muito a extrair.

Vitória, quinta-feira, 01 de janeiro de 2004.

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