quarta-feira, 19 de abril de 2017


Cores Ambientais

 

                            Como identificar automaticamente se uma repartição é desta ou daquela dependência administrativa pública? Para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) não faz muito sentido, porque são desde 6,3 bilhões de indivíduos até centenas de milhões de empresas, mas para os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo, futuramente, depois da globalização ter se completado), sim, é claro – seria bom desde longe saber se é desta ou daquela, independente de palavras e de chegar perto, porque a visão é mais apurada, especialmente para grandes manchas de cores.

                            Bom, o espectro tem sete cores, que vão do vermelho ou azul, ou vice-versa. A ONU já usa o azul, de forma que para o futuro governo mundial seria interessante reservar essa cor. Então, o município/cidade ficaria com o vermelho e seus tons de degradê. Estados e nações ficariam com verde e amarelo, na seqüência do espectro.

                            Então os governempresas e especialmente os governos (governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juizes do Judiciário) se adaptariam, convidando os tecnartistas a fazerem as conversões tanto das fachadas dos edifícios quando de objetos de uso cotidiano. Viu azul é do governo mundial. Viu vermelho é do governo municipal/urbano. Ora, TODOS os GM/U teriam prédios e objetos da mesma cor, um tom principal externo de vermelho, e objetos em vários tons, EM TODA PARTE DO MUNDO. Mesmo que eu fosse à Nova Zelândia, quando visse um prédio vermelho seria M/U, não estadual, nem nacional, nem mundial. As vantagens são inquestionáveis. Claro, perde-se variedade (e com ela qualquer chance de confusão). Mas, sabendo como os seres humanos são criativos, poderíamos esperar que os T/A tivessem idéias de como mudar ligeiramente o igual de modo a ficar ligeiramente diferente e mais atrativo.

                            Os povos ganhariam tremendamente com essa facilidade, um primeiro código mundial de cores.

                            Vitória, quarta-feira, 24 de dezembro de 2003.

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