Centro Mundial de
Pode ser de qualquer
coisa: de canetas-tinteiro, de brinquedos, de músicas, das tecnartes todas, de
computação, de uma lista imensa. Já estamos maduros para atingir essa condição.
Precisamos de
convergência e o MUNDIAL ali é a chave, agora que está se dando a globalização
com a formação de blocos (europeu, americano, asiático) e superblocos. Quer
dizer, planetário e ao mesmo tempo CENTRO, um lugar como o centro da esfera onde
progressivamente as pessoas possam conviver e perceber que não se encontram
mais em oposição e sim em conjugação.
Os governempresas
nacionais têm todo interesse em patrocinar esses CM onde todas as PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (municípios/cidades,
estados, nações) depositem informações e que aja como um roteador, um núcleo ao
qual cheguem e de onde partam as informações, depois de agrupadas por um modelo
qualquer, que pode ser este que fiz ou outro, não importa. Seria uma referência
supranacional nas dez principais línguas do mundo, ou 20, ou 40, não sei, o que
pudesse ser patrocinado, fazendo-se as traduções das línguas menos faladas ou desde
o início os escritores já colocando nas línguas principais, de onde seriam
traduzidas. O financiamento poderia ser feito na mesma proporção das línguas
expostas e dentro delas segundo a riqueza dos países falantes, porque,
evidentemente, seria propaganda mundial dessas nações. Quem poderia capitanear?
Seria o país mais rico dentro da língua mais falada (parece que são os EUA, mas
não são, é a China, pois o mandarim tem 700 milhões de falantes, enquanto o
inglês tem 500 milhões).
Vitória, sábado, 03
de janeiro de 2004.
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