quinta-feira, 6 de abril de 2017


Capital Mundial das Mulheres

 

                            Na seqüência do Congresso Mundial das Mulheres devemos pensar numa verdadeira cidade que as represente e onde estejam assentadas as bases de sua permanência, para a contínua discussão dos assuntos humanos, visão feminina.

                            Isso quer dizer restaurantes, salas de conferências, hotéis, bancos, comércio (as mulheres gostam tremendamente de comprar), tratamentos de beleza, clubes, bares, cinemas, indústrias, serviços, agropecuária/extrativismo de sustentação, universidade que as habilite e aos seus maridos e filhos e filhas, quando for o caso, escolas, clínicas, uma quantidade imensa de lojas.

                            Primeiro para as 1.200 deputadas mundiais e as 660 senadoras mundiais, depois para mais cinco servidores (homens e mulheres) de cada deputada e dez de cada senadora, perfazendo (1.200 x 5 = 6.000 + 660 x 10 = 6.600, total de) 12.600 que por sua vez também terão famílias (somando, 12,6 mil mais 1,86 mil, 14,46 mil x 4 = perto de 58 mil pessoas, fora jornalistas de ambos os sexos e mais todos os trabalhadores, talvez 100 mil pessoas envolvidas de um modo ou de outro), uma pequena cidade muito avançada, pois se trata mesmo de dar o salto qualitativo seguinte, indo mais longe no tempo, e mais alto, mais profundo e mais largo que nunca no espaço.

                            Porque os nórdicos (finlandeses, dinamarqueses, suecos e noruegueses) não podem perder a oportunidade para expandir a visão que teremos de fora para dentro de suas coletividades de trabalho.

                            E as mulheres do mundo inteiro terão essa tremenda estrutura em todas as línguas (os servidores falarão suas línguas nativas, as dos anfitriões e inglês, pelo menos três) para, digamos, bombardear Zâmbia se lá as mulheres estiverem sendo destratadas, as outras em todos os países fazendo pressão em casa e na rede legal nacional para obter sanções conjuntas a qualquer país infrator.

                            Vitória, quinta-feira, 20 de novembro de 2003.

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