Capital Mundial das
Mulheres
Na seqüência do Congresso
Mundial das Mulheres devemos pensar numa verdadeira cidade que as
represente e onde estejam assentadas as bases de sua permanência, para a contínua
discussão dos assuntos humanos, visão feminina.
Isso quer dizer
restaurantes, salas de conferências, hotéis, bancos, comércio (as mulheres
gostam tremendamente de comprar), tratamentos de beleza, clubes, bares,
cinemas, indústrias, serviços, agropecuária/extrativismo de sustentação,
universidade que as habilite e aos seus maridos e filhos e filhas, quando for o
caso, escolas, clínicas, uma quantidade imensa de lojas.
Primeiro para as
1.200 deputadas mundiais e as 660 senadoras mundiais, depois para mais cinco
servidores (homens e mulheres) de cada deputada e dez de cada senadora,
perfazendo (1.200 x 5 = 6.000 + 660 x 10 = 6.600, total de) 12.600 que por sua
vez também terão famílias (somando, 12,6 mil mais 1,86 mil, 14,46 mil x 4 =
perto de 58 mil pessoas, fora jornalistas de ambos os sexos e mais todos os
trabalhadores, talvez 100 mil pessoas envolvidas de um modo ou de outro), uma
pequena cidade muito avançada, pois se trata mesmo de dar o salto qualitativo
seguinte, indo mais longe no tempo, e mais alto, mais profundo e mais largo que
nunca no espaço.
Porque os nórdicos
(finlandeses, dinamarqueses, suecos e noruegueses) não podem perder a
oportunidade para expandir a visão que teremos de fora para dentro de suas
coletividades de trabalho.
E as mulheres do
mundo inteiro terão essa tremenda estrutura em todas as línguas (os servidores
falarão suas línguas nativas, as dos anfitriões e inglês, pelo menos três)
para, digamos, bombardear Zâmbia se lá as mulheres estiverem sendo destratadas,
as outras em todos os países fazendo pressão em casa e na rede legal nacional
para obter sanções conjuntas a qualquer país infrator.
Vitória, quinta-feira,
20 de novembro de 2003.
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