Bons Amigos
Não é para pobres e
miseráveis, a seleção devendo ser feita pelos preços altos, bem salgados mesmo,
que só empresários de certo porte para cima possam pagar. Devem ser casas
espalhadas pelo mundo inteiro, adaptadas à nação, estado, município/cidade, mas
com um fundo comum, que será a orientação da companhia – uma rede de atendimento mundial firmemente dedicada à bondade e à
amizade, antes de tudo.
Os empresários irão
ali para conversar com seus iguais, para ouvir notícias especializadas, para
saber de bons investimentos, para procurar parceiros de negócios, para
contratar serviços, para uma série de ofertas que irão diversificando com as
décadas, sempre mantendo o fundo, aquela linha de atendimento que a gerência
geral mundial estabelecerá (inicialmente será um só empreendimento, que deve se
firmar antes de colocar um segundo, terceiro, etc.). E irão para tomar café,
ler jornais, tomar bebidas – de manhã, de meio-dia, de noite.
Seja proporcionando
linhas de conhecimento (mágico/artístico, teológico/religioso,
filosófico/ideológico, científico/técnico e matemático), seja falando das
chaves e bandeiras do modelo, seja ligando empresários e governantes do
Executivo, políticos do Legislativo, juizes do Judiciário, seja indicando aonde
ir e a quem se dirigir (a REDE DE CONTATOS do BA será fundamental, valendo
ouro), e assim por diante, e ao mesmo tempo servindo de ponto de coleta de
dados para as nossas empresas, para saber no quê investir (os funcionários e
gerentes deverão ser beneficiados, de modo a atingir e atrair gente
dedicadíssima aos empresários, verdadeiros amigos que servem os amigos).
Idealmente seria um
BA por bairro e distrito; como, na minha estimativa, devem ser dois ou três
milhões, essa quantidade no mundo futuro, um dos maiores empreendimentos da
humanidade, desde este planejamento inicial já pensado como tal.
Assim, os
tecnartistas contratados para criar as variedades devem estar cientes de que os
empresários e os governantes devem se sentir BEM lá – completamente bem -, daí a
idéia de serem BONS amigos, amigos e bons.
Vitória,
quarta-feira, 31 de dezembro de 2003.
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