Atlas Ideológico
Esta é apenas uma
parte do chamado Atlas de Toque, AT
(que é, ele mesmo, uma seção da Árvore do Conhecimento), que está configurado
noutros artigos. Em todo caso, devemos olhar o Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) para ver
que a Ideologia depende dos outros vértices, sendo só 1/9 de tudo. Ademais,
Ideologia é o outro nome da Política, a prateoria do controle ou comunicação em
cada um dos modos (ideologias escravistas, feudalistas, capitalistas,
socialistas, comunicas e anarquistas). Todos esses modos devem ser investigados
separadamente, cada um consumindo muito tempo dos psicólogos (psicanalistas de
figuras, psico-sintetizadores de objetivos, economistas de produções, sociólogos
de organizações, geo-historiadores de espaçotempos), particularmente cabendo
visões de mundo para a Economia (percepção ideológica da
agropecuária/extrativismo, argúcia no tratamento das indústrias, respostas para
o comércio, inteligência de serviços, argúcia ao lidar com os bancos).
Se você está
começando na Política, e nada sabe (e é esse indivíduo ignorante de tudo que
deve ser mirado), como indagar e a quem? Como alcançar os AMBIENTES (mundo,
nações, estados e municípios/cidades) e as PESSOAS (empresas, grupos, famílias
e indivíduos) RELEVANTES? Pois, você sabe, por mais que quiséssemos nos ligar a
todos, não há tempo, nem seria útil, pois as pessoas não estão todo o tempo
operando nas linhas de interesse dominante, isto é, nas linhas mais densas em termos
de força/poder. Aliás, quais são elas? O AI deveria ser um programáquina cativo
capaz de, DE TODO E QUALQUER LUGAR E TEMPO, acessar os elementos de resposta e
socorro. Deveria ser renovado de três em três anos, à Microsoft, começando como
Atlas Ideológico 1.0 e evoluindo
daí, tornando-se uma superpotência mundial, eventualmente depois operando em
todas as línguas com mais de cinco milhões de falantes ou coisa assim. Deveria
ser o acompanhante de todo instante para governantes do Executivo, políticos do
Legislativo, juizes do Judiciário (e advogados, promotores, procuradores), sem
falar nos empresários, que são centenas de milhões no mundo e precisam estar em
contato permanente com seus representantes mundiais, nacionais (Presidência e Congresso:
Senado e Câmara dos Deputados), estaduais (governadoria e Assembléia
Legislativa) e municipais/urbanos (Prefeitura e Câmara de Vereadores). Você
está vendo os milhões de linhas? Não é lindo?
Vitória, sábado, 20
de dezembro de 2003.
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