quarta-feira, 19 de abril de 2017


Amazônia 1.0

 

                            A Bacia Amazônica tem 7,1 milhões de km2 (154,6 vezes a área do Espírito Santo, de 45.597 km2), dos quais 3,9 milhões no Brasil. A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo, com 5,5 milhões de km2, ficando no Brasil 60 % - os demais países sendo as três Guianas (uma é dependência francesa), a Venezuela, a Colômbia, o Peru e a Bolívia (o Paraguai fica mais abaixo, onde está o Pantanal), o Equador abarcando uma nesga insignificante, lá pelo alto das montanhas andinas, se é que se pode considerar como.

                            O conjunto é em si mesmo um patrimônio inestimável, tanto em termos físico-químicos quanto biológicos-p.2, para não falar da gente que lá está - só os conquistadores estando em processo de aclimatação há cinco séculos, enquanto os índios travam luta com a Floresta há 150 séculos, 15 mil anos. Não interessa apenas aos países proprietários, senão a todo o universo humano, pela quantidade de espécies (fungos, plantas, animais) ali existentes e que ajudarão a produzir todo gênero de remédios e utilidades outras.

                            Vale bem a pena concentrar o máximo de informações da mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) num programáquina cativo Amazônia 1.0, que progrida de três em três anos à Microsoft. Só com a evolução de um tal P/M poderemos realmente entender melhor a dimensão disso que foi geo-historicamente posto em nossas mãos e pensamentos. Só temos a ganhar para o nosso futuro sulamericano e mundial desenvolver tal P/M, interessando ao máximo aos governempresas projetar PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) amazônicas nos AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações proprietárias e mundo em volta) de lá. O desenvolvimento do P/M, acumulando informações privilegiadas, permitirá a aquisição de terras e direitos de extração, tocando inúmeras empresas e governos – o que é o verdadeiro objetivo nosso nisso, fora conhecer mesmo, que é delicioso.

                            Vitória, terça-feira, 23 de dezembro de 2003.

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