domingo, 23 de abril de 2017


A Grande Parceria

 

                            Mais e mais se afigura a mim que a ligação entre machos e fêmeas é que faz a grandeza do mundo, em todos os sentidos, porque as ligações estéreis entre machos e pseudomachos e fêmeas e pseudofêmeas, embora tenham um papel de resguardo claramente delineado como reserva, tal como exposto no modelo, nada significam realmente. Ainda por cima são fáceis, porque não tem compromisso de levar adiante a família, que é a segunda pessoa (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; depois AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundo – as famílias constituem o primeiro nível de renúncia e a primeira construção verdadeira do porvir).

                            A GRANDE PARCERIA, a grandíssima verdadeira união é essa do macho e da fêmea, que essa idade pós-contemporânea estúpida vem de ameaçar. Porisso os pseudomachos e as pseudofêmeas e seus parceiros e parcerias não devem nem podem ameaçar essa união, principalmente colocando de público, diante das crianças, sua condição, e todo filme que tenha manifestado isso deve ser banido, mas não destruído, porque é sinal do opróbrio, da desonra, da indignidade, da ignomínia, da infâmia da humanidade. Devem ser guardados, mas não mostrados, e todos os e as artistas que tenha violentado as famílias de público devem ser banidos também, na proporção em que o fizeram, e com eles os diretores de filmes, os financiadores e todos os envolvidos.

                            Vitória, quarta-feira, 31 de dezembro de 2003.

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