quinta-feira, 23 de março de 2017


TV Beleza

 

                            Naturalmente falam muito da beleza, especialmente da mulher, mas não como algo metódico, TOTALMENTE dominado por uma proposta só, universal, juntando mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet) a iniciativas de pesquisa teórica e desenvolvimento prático do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) da Beleza, especialmente nas (até agoraqui rastreadas 22) tecnartes.

                            O que seria investigar TODA a Beleza geral?

                            Colocar uma Universidade da Beleza e institutos de P&D investigando 24 horas do dia, 265,25 dias do ano?

                            Por exemplo, uma TV inteira dedicada só a esse tema?

                            Estamos acostumados a um pouco de pressão nesse sentido, mas não a muita, nem a toda. Beleza das, e para as, PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos e para os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos), para todas as chaves e bandeiras do modelo, em tudo e por tudo.

                            Ora, se já há dinheiro para proposta parcial, imagine só para total! Se pensássemos a Beleza em tempo integral, o que conseguiríamos? Não um bauhaus restrito, como (apesar de toda a beleza implícita do movimento) o de Walter Gropius (alemão, 1883 a 1969, 86 anos entre datas), mas num total, que pudesse enfrentar o século e o milênio enquanto continuidade? Depois de certo tempo, como sabemos da dialética, a oposição a esse comitê central é que nos daria o padrão de beleza, mas inicialmente ele poderia revolucionar.

                            Programas de entrevistas, investigativos, documentários, jornalismo, tudo que a TV comum oferece, só que sob a ótica das mais avançadas propostas de renovação, com a conservação do que se tornou clássico – eis uma proposta que pode no encantar por décadas a fio, individual e coletivamente.

                            Vitória, sábado, 04 de outubro de 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário