Reconfigurando o
Espaçotempo
Na evolução dos
raciocínios (veja artigos Visões e Visões II, Livro 36) devemos ver que o
presente, pontual (passado = PRESENTE = FUTURO = PONTO = PLANETA = HORIZONTE,
etc., na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede
e Grade Signalíticas), abre-se como um cone para o passado e o futuro,
ambos virtuais, a partir da mediatriz do ângulo entre as retas, que é a linha
do presente. Realmente devemos ver que temos TRÊS TEMPOS encavalados,
co-existindo sobre o mesmo ponto.
Conforme as pessoas
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) estejam nos níveis (iluminados,
santos/sábios, estadistas, pesquisadores, profissionais, lideranças e povo),
elas podem mais ou menos interferir na remodelação daquele imenso programáquina
(programa-máquina) que é a Matriz (Matrix, no filme), que é pi = CHAVE = UM =
PRIMEIRO (3,141592...) ou nos tropos infinitos, as frases infinitas que compõe
o meta-programáquina.
Assim, o povo
interfere também, porém minimamente.
Já os iluminados
interferem poderosamente e o Iluminante (Deus/Natureza, Ele/Ela, ELI = ABBA =
ALÁ) interfere totalmente, reconfigurando inteiramente o espaçotempo, mesmo no
universo real, de um modo que não sei ainda como se dá.
A recomposição,
evidentemente, deve ser inteiramente lógica-dialética, dialógica, no patamar
mais alto do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática), na pontescada tecnocientífica, especialmente na
pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4,
Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6). Para mudar ou modelar totalmente é preciso
MUDAR TUDO, absolutamente tudo, todas as coisas. Ora, TUDO é muita coisa, e
cada um pode mudar relativamente pouco. Essas mudanças corresponderão ao que é
conhecido como milagres = MODELAÇÕES. Em tese um dinossauro poderia ser
inserido num estrato profundo, o que julgaríamos impossível e para o ser humano
seria mesmo. De fato os deuses e demônios poderiam estar brincando conosco
neste exato momento, inventando outras “realidades” que para nós soariam como
realidades efetivas. Evidentemente tanto passado quanto futuro mudariam, mas
nós não saberíamos disso.
Vitória, domingo, 20
de julho de 2003.
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