Medindo a Massa do
Universo
Os físicos dizem que
o fóton tem massa de repouso zero, o que contesto abertamente: nada zero
multiplicado por qualquer coisa pode dar mais que zero, exceto por infinito,
cujo resultado é desconhecido ou inalcançável pelas mentes racionais. É claro
que deve ser diminuta, pois no limite da velocidade da luz no vácuo ela precisa
de grandes massas estelares para ser defletida (disso deduzi que a deflexão do
fóton mediria a massa das estrelas).
Bom, contando com a
idéia da soma zero (S = 0) e do produto um (P = 1) poderíamos dizer
que o produto da deflexão pela massa estelar deve ser igual a um PARA TODAS E
CADA UMA DAS MASSAS ESTELARES, quando confrontadas com a massa não-zero do
fóton em repouso. Se o universo se abriu da soma zero em duas bandas, um par
polar oposto/complementar universo/antiuniverso, SE SEGUE que o módulo, isto é,
a quantidade de materenergia gerou NO LIMITE várias constantes, de que “c”,
velocidade da luz no vácuo, é uma. Para aquela quantidade de massa modulada a
velocidade é c0, “c” de U0, este universo em que estamos.
Outros universos outras velocidades do fóton, outras constantes. NESTE UNIVERSO
c é igual a aproximadamente 300 mil km/s. Para mais que isso o fóton encontra
resistência; mais além dessa velocidade ele não vai.
Se soubéssemos a
massa de repouso do fóton saberíamos instantaneamente a massa do universo, sem
procurar por nenhuma matéria escura, sem somar nada, apenas calculando a partir
daquele valor, que deve ser a massa fundamental deste universo, daquilo que
chamei de campartícula fundamental, nas distâncias de Planck. Porque a INÉRCIA
UNIVERSAL, a rede inercial que é o oposto/complementar da gravidade, que se
opõe à marcha de todos os objetos, opõe-se também ao fóton, mas a massa deste é
tão pequena que ele pode atingir essa velocidade, extraordinária para nós. Os
outros objetos, se fossem impulsionados à velocidade da luz, REBENTARIAM em
fótons, numa explosão de luz.
Vitória, sexta-feira,
03 de outubro de 2003.
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