terça-feira, 7 de março de 2017


Estado Maligno

 

Sou anarcomum, que as pessoas diriam anarquista-comunista (porém qualquer ISTA é doutrinador, partilha a doença mental superafirmadora ISMO: anarquismo, comunismo), porque acredito no centro, não acredito mais nas extremidades e super-extremidades, repudio os extremismos). Só existe um anarcomum no mundo, eu mesmo, as pessoas ainda não sabem da anarquidade-comunidade, nem há qualquer arremedo de partido, PAC.

Então, por natureza, não gosto do Estado.

ENSINANDO A DES-GOSTAR DO ESTADO EM DUAS COLUNAS (como existe muita gente mais esperta que eu, com mais tempo, com mais recursos de todo tipo – livros, academia, tempo alheio -, paciência, etc., peço que ela faça o levantamento)

GASTANÇA COM NOSSO TRABALHO SUADO E PENOSO.
EMPREGO ALTERNATIVO DOS RECURSOS.
45 % dos tributos recolhidos vão para os banqueiros para pagamento da dívida interna e externa inventada.
 
Ineficiência das aplicações.
 
Obras paradas.
 
Obras de segunda ou terceira categoria (por exemplo, o asfalto daqui dura cinco anos, enquanto nos outros países fica firme por 50 anos).
 
Pagamento de gente vadia (há gente boa no governo, não esqueça, gente devotada).
 
Custo dos três poderes (gastança do Executivo, do Judiciário, do Legislativo).
 

A lista dos usos positivos alternativos seria longa.

A lista dos malefícios maior ainda.

O Governo geral é estuprador dos cidadãos.

Nunca vi um Livro Negro do Governo (mundial, nacional, estadual, municipal-urbano) e só de nações temos 193 – os governos existem desde Jericó há 12 mil anos ou antes, era para terem publicado algo após investigação detalhada. Uns governos nos lançam contra outros nas guerras e na sócioeconomia. John Lennon, o sonhador boboca, falou da destruição das nações, mas não no fim dos governos. Ninguém fala disso, fora os anarquistas históricos, entre eles Bakunin, todos tremendamente enganados em sua insânia destrutivista: a anarquia não é aquilo, a comunidade não é aquilo, já expus muitas vezes.

O Estado geral é maligno em sua própria estrutura, na essência.

Não pode ser destruído agora, só muito lá na frente, mas nem porisso deixaremos de bombardeá-lo constantemente.

Vitória, terça-feira, 7 de março de 2017.

GAVA.

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