Estado Maligno
Sou anarcomum, que as
pessoas diriam anarquista-comunista (porém qualquer ISTA é doutrinador,
partilha a doença mental superafirmadora ISMO: anarquismo, comunismo), porque
acredito no centro, não acredito mais nas extremidades e super-extremidades,
repudio os extremismos). Só existe um anarcomum no mundo, eu mesmo, as pessoas
ainda não sabem da anarquidade-comunidade, nem há qualquer arremedo de partido,
PAC.
Então, por natureza,
não gosto do Estado.
ENSINANDO
A DES-GOSTAR DO ESTADO EM DUAS COLUNAS (como existe muita gente mais esperta
que eu, com mais tempo, com mais recursos de todo tipo – livros, academia,
tempo alheio -, paciência, etc., peço que ela faça o levantamento)
GASTANÇA COM NOSSO
TRABALHO SUADO E PENOSO.
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EMPREGO ALTERNATIVO
DOS RECURSOS.
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45 % dos tributos recolhidos vão para os
banqueiros para pagamento da dívida interna e externa inventada.
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Ineficiência das aplicações.
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Obras paradas.
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Obras de segunda ou terceira categoria (por
exemplo, o asfalto daqui dura cinco anos, enquanto nos outros países fica
firme por 50 anos).
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Pagamento de gente vadia (há gente boa no
governo, não esqueça, gente devotada).
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Custo dos três poderes (gastança do
Executivo, do Judiciário, do Legislativo).
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A lista dos usos positivos alternativos seria
longa.
A lista dos malefícios maior ainda.
O Governo geral é estuprador dos cidadãos.
Nunca vi um Livro Negro do Governo
(mundial, nacional, estadual, municipal-urbano) e só de nações temos 193 – os governos
existem desde Jericó há 12 mil anos ou antes, era para terem publicado algo
após investigação detalhada. Uns governos nos lançam contra outros nas guerras
e na sócioeconomia. John Lennon, o sonhador boboca, falou da destruição das
nações, mas não no fim dos governos. Ninguém fala disso, fora os anarquistas
históricos, entre eles Bakunin, todos tremendamente enganados em sua insânia destrutivista:
a anarquia não é aquilo, a comunidade não é aquilo, já expus muitas vezes.
O Estado geral é maligno em sua própria estrutura,
na essência.
Não pode ser destruído agora, só muito lá na
frente, mas nem porisso deixaremos de bombardeá-lo constantemente.
Vitória, terça-feira, 7 de março de 2017.
GAVA.
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