Ecopostos Educativos
A Prefeitura de
Vitória copiou de alguém os ecopostos de coleta de lixo: são caixas da altura
de um ser humano, de plástico, muito mais caras que latas de lixo, havendo até
coleta seletiva (vidro, papel, orgânicos, latas, etc.).
Essa é a face
positiva daquilo que começou bem antes e na década dos 1970 deu um salto. Muito
bom, mas ainda falta passar da ecologia passiva, que espera os desastres
acontecerem para se pronunciar, à ecologia ativa, que entende bem nosso
compromisso com a Natureza Um, N.1, biológica/p.2 e age (e não re-age) à
altura, à largura e à profundidade, para sua perfeita proteção, sem atravancar
o desenvolvimento humano, mas considerando-o dependente da preservação do
passado, em certa medida.
Aquela ecologia que seguia
atrás como um vagão de trem já não serve, deve ser substituída por uma
locomotiva que guia, junto com as demais, a existência, o fazer real humano,
dentro dos marcos da legalidade ecológica, como está posto no artigo deste
Livro 45, Escola Ambiental.
Isso corresponde a
ensinar nas escolas, mas também nas ruas, nas fábricas, onde for, como
co-obrigação dos governempresas, das políticadministrações, das pessoambientes
(PESSOAS; indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES:
municípios/cidades, estados, nações e mundo) ENGAJADAS em DUAS ecologias: 1) a
que gasta; 2) a que faz lucrar uma série de empresas da economia
(agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e
bancárias).
Esse engajamento
corresponde a colocar nas praças, nas ruas, nas empresas, nas repartições
ecopostos EDUCATIVOS, isto é, essas caixas com televisores passando programas
de uma pilha de CD’S (portanto, são construções especiais, a serem encomendadas
à economia mundial) e recebendo de satélites, sob contrato especial (que pode
ser pago por propagandas para as pessoas assinarem os canais) uma série de
documentários que ensinem mesmo o povo (pobres e miseráveis) a participar
ativamente da nova construção ecológica.
Isso, evidentemente,
rende muito dinheiro, e é franqueável no mundo inteiro. É universal e pode
prosperar indefinidamente.
Vitória, sábado, 11
de outubro de 2003.
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