As Mulheres e os Modos Políticos

 

                            Os modos políticos, como postos no modelo, são:

·        Escravismo

·        Feudalismo

·        Capitalismo

·        Socialismo

·        Comunismo

·        Anarquismo

Estamos no Capitalismo, que tem quatro ondas, a quarta sendo a primeira do Socialismo inicial; estamos na terceira nos países mais avançados do Primeiro Mundo e na última do Feudalismo nos mais atrasados, do quarto mundo.

Já que as mulheres são até agora dominadas e quanto mais para trás mais o foram, é de pensar que aspirem e devam aspirar os modos políticos mais avançados, desejando em bloco passar ao quarto movimento do Capitalismo (em maiúscula família ou grupo ou conjunto de capitalismos, sendo todo “ismo” doença do info-controle ou comunicação mais apta, agoraqui a humanidade) geral, que seria já o do início do Socialismo, tendo todo interesse em quase tudo que é novo e avançado, de onde virá sua liberdade maior. Acontece que em cada modo há ciclos e podemos também ver que no escravismo grego as mulheres patrícias eram quase tão livres quanto as burguesas de agora. Todavia, podemos ver também que as mulheres de agora não são igualmente livres, pois as ricas e médias-altas são-no muito mais que as pobres e miseráveis. Os interesses pessoais (individuais, familiares, grupais e empresariais) fazem-nas diferentes e colocam-nas em choque, pelo quê a reunião deve fazer-se longe dos personalismos, ou seja, no âmbito dos ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo), quer dizer, DENTRO DA REPRESENTATIVIDADE LEGAL, isto é, as mulheres devem mirar a REPRESENTATIVIDADE SOCIALISTA e eleger um Congresso Mundial das Mulheres (com deputadas e senadoras), sediado nos países mais avançados, dentre os quais a Noruega e outros que estão na interface com o Socialismo, e que devem financiar as viagens e estadias por meio de um Banco da Representação Feminina (não-feminista, pois o feminismo é sobreafirmação do feminino, portanto sinal de guerra, que levará a retaliações), via Internet, um banco virtual com endereço real na capital da Noruega (323.877 km², 4,5 milhões de habitantes em 2001, PIB de US$ 153 bilhões em 1999, monarquia constitucional, país tido como o mais avançado nos índices da ONU, por exemplo, IDH, Índice de Desenvolvimento Humano), Oslo, 761 mil habitantes.

UM CONSÓRCIO NÓRDICO (em favor de todas as mulheres do planeta)

PAÍS	PIB (US$ bilhões)	EM 100 DO TOTAL
Dinamarca	174	25
Finlândia	130	19
Noruega	153	22
Suécia	239	34
TOTAL	696	100

Com PIB conjunto de quase 700 bilhões (há quatro anos, agora deve ter passado uns 20 % disso) anuais é fácil eles conjuntamente destinarem um por cento, ou seja, US$ 7 bilhões por ano para o Congresso e a Mídia da Mulher (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Internet e Rádio Mundial da Mulher – nas línguas com mais de 100 milhões de falantes), que seria secundada pela ONU e depois por outros países, por adesão dos congressistas, interessados progressivamente nos votos das mulheres. Esse valor é bastante significativo e permitiria construir os espaços do Congresso (museu, biblioteca, salas de conferências, salas de treinamento, sala de imprensa, Tribuna da Mulher – com registros -, restaurantes, estacionamentos, permitindo representações em todos os principais 100 países, os mais avançados, de onde se faria pressão socioeconômica sobre os demais).

Vitória, terça-feira, 21 de outubro de 2003.