A
Inércia do Buraco Negro
Em Gravinércia
do Buraco Negro, Livro 44, falei da gravidade-inércia do BN, quando há o
colapso.
Enquanto proporção de uma e outra já sabemos que
deve ser na teoria 50/50, soma zero, porém na prática é preciso ainda medir.
Por exemplo, na Galáxia, a Via Láctea, a quantidade estimada de estrelas é de
400 mil milhões, enquanto a de massas solares do BN central é de 30 milhões,
vamos dizer 40 para dar divisão com zeros: 400.000/40 = 10.000/1, quer dizer,
10 mil inércias (também gravitacionais: estrelas colapsadas) contra uma
gravidade. Qual seria a proporção total, de todo o universo mapeado como
matéria/energia clara/escura? Onde se situam as gravidades e as inércias? A
Terra é gravitacional enquanto colapso e é inercial ao girar em volta do Sol.
Do BN nada escapa, nem a luz, porisso é
negro, não emite notícia-luz, nem radiativa, tudo está comprimido numa esfera
cada vez menor.
BN SÃO NOTÍCIAS DAS
FORÇAS FUNDAMENTAIS (O BN da Galáxia influi relativamente pouco nas
redondezas, quase não sofremos com sua presença – mas nem sempre será assim em
outras partes)
Então, para onde foi a inércia dele? Deve girar
a velocidade cada vez maior quanto mais cresça a massa, como aconteceria com a
Terra se a massa crescesse significativamente (ela cresce com a queda diária de
meteoros, mas isso é pouco diante dos 6,0x1024 kg do planeta; como
caíram meteoritos de grande massa na Terra e na Lua, suas velocidades
aumentaram necessariamente nos bilhões de anos). Os BN giram a velocidades
estonteantes, inclusive o BN central da Galáxia (existem-nos de 5,0 bilhões de
massas solares); sendo assim, que acontece nas vizinhanças?
Qual é a mecânica dessa inércia-BN?
Que velocidades ela impõe nas redondezas? Se
o Sol crescesse para mil vezes sua massa atual, ele imporia velocidades grandiosas
ao sistema solar inteiro, aceleraria todos os objetos, eventualmente algum
escaparia e arremeteria contra os outros, o que pode estar acontecendo com as
estrelas frente ao BN galáctico.
Ainda somos deficientes ao olhar as equações,
digamos, a mais simples de todas, V = e/t, os mapas VET que pedi, para identificarmos
como as velocidades distorcem o espaçotempo, montar os mapas 4D (3D + tempo) do
sistema solar.
Vitória, quarta-feira, 22 de março de 2017.
GAVA.
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