quinta-feira, 23 de março de 2017


A Pilha Fundamental

 

                            Como é sabido, o fóton viaja no vácuo à velocidade da luz, “c”, aproximadamente 300 mil km/s. Tenho como certo que ele constitua a campartícula fundamental, aquela que é a propriedade métrica do universo, como anunciada por Hawking, situada nas distâncias de Planck, a 10-35 m.

                            Não acredito que a massa de repouso do fóton seja zero, como já coloquei. Como ele é criado? Ele constitui o elemento fundamental do universo, o próprio quinto elemento dos magos, o éter, conforme já postulei. Acredito agora que é criado em extremos de frio e calor, no extremo frio a zero Kelvin, quando são rompidos todos os vínculos, e a CP/F dispara à toda, chegando ao limite de velocidade. Poderíamos dizer que se trata de uma luz-fria, embora o termo seja abusivo, porque é tão luz quando a outra, criada em temperaturas cada vez mais altas, por exemplo, aquelas do Sol, mas também a outras tão baixas quanto aquelas que atingem os filamentos incandescentes das lâmpadas. Qual é o limite inferior, fora do zero Kelvin, em que ainda é criado o fóton? Isso é importante, porque constituirá o limite abaixo do qual o universo será escuro.

                            Todas as outras pilhas energéticas ou movimentos relativos são criações secundárias, de massas imensas, relativamente à do fóton (que já é pequeníssima à velocidade da luz). O MOVIMENTO FUNDAMENTAL é esse que de um lado nos dá a velocidade limite e do outro a massa limite – a maior massa que pode ser instantaneamente acelerada até a velocidade limite. Todas as demais massas perderão potência e se congelarão em matéria, razão pela qual estudar a pilha fundamental e sua construção é da maior importância para definirmos o gênero de trânsito da informação neste universo.
                            Vitória, quarta-feira, 08 de outubro de 2003.

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