A Pilha Fundamental
Como é sabido, o
fóton viaja no vácuo à velocidade da luz, “c”, aproximadamente 300 mil km/s. Tenho
como certo que ele constitua a campartícula fundamental, aquela que é a
propriedade métrica do universo, como anunciada por Hawking, situada nas
distâncias de Planck, a 10-35 m.
Não acredito que a
massa de repouso do fóton seja zero, como já coloquei. Como ele é criado? Ele
constitui o elemento fundamental do universo, o próprio quinto elemento dos
magos, o éter, conforme já postulei. Acredito agora que é criado em extremos de
frio e calor, no extremo frio a zero Kelvin, quando são rompidos todos os
vínculos, e a CP/F dispara à toda, chegando ao limite de velocidade. Poderíamos
dizer que se trata de uma luz-fria, embora o termo seja abusivo, porque é tão
luz quando a outra, criada em temperaturas cada vez mais altas, por exemplo,
aquelas do Sol, mas também a outras tão baixas quanto aquelas que atingem os
filamentos incandescentes das lâmpadas. Qual é o limite inferior, fora do zero
Kelvin, em que ainda é criado o fóton? Isso é importante, porque constituirá o
limite abaixo do qual o universo será escuro.
Todas as outras
pilhas energéticas ou movimentos relativos são criações secundárias, de massas
imensas, relativamente à do fóton (que já é pequeníssima à velocidade da luz).
O MOVIMENTO FUNDAMENTAL é esse que de um lado nos dá a velocidade limite e do
outro a massa limite – a maior massa que pode ser instantaneamente acelerada
até a velocidade limite. Todas as demais massas perderão potência e se
congelarão em matéria, razão pela qual estudar a pilha fundamental e sua
construção é da maior importância para definirmos o gênero de trânsito da
informação neste universo.
Vitória,
quarta-feira, 08 de outubro de 2003.
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