A Guerra dos Anjos
Temos o mito bíblico
da queda de Lúcifer = DEUS = TRAIÇOEIRO, na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas), se L = B e
F = S, mas não raciocinamos sobre isso a fundo. Como é que ela se daria num
filme?
Com Cristopher
Walken (se é assim que se escreve) vimos um filme e duas seqüências, O Anjo Rebelde, creio, mas é um filme
menor, embora com bons efeitos e estórias e falas razoáveis. Contudo, dados os
presumidos poderes dos anjos, esse filme que quero deveria colocar os filmes de
ação Duro de Matar I e II de Bruce
Willis no chinelo, fazendo o Bruce parecer um garotinho de dois anos numa festa
de aniversário, embora sem tiroteio, mas certamente com outras demonstrações
apavorantes de poder = ENERGIA.
Podemos pensar que
as lutas deles sejam como tabuleiros de xadrez muito complexos, com milhares de
ações simultâneas, com operações cruzadas, coisas minúsculas sendo colocadas em
cena para significar jogadas dezesseis níveis depois, o que renderia uma série
extraordinária, com vários autores operando ao mesmo tempo enredos
imbricadíssimos, muito enrolados mesmo. Pequenas coisas cujos significados só
seriam explicitados quatro ou cinco episódios depois, fazendo as pessoas
anotarem, reverem os capítulos, consultarem os outros, etc.
Trama, urdidura e
pintura muito complexas, de fato.
Dezenas até de
escritores e diretores seriam contratados, podendo mexer nos enredos ou scripts
uns dos outros, em combinação, para as seqüências. Um papel que cai nesta cena
iria dar origem a um movimento muito à frente. Isso pode divertir a humanidade
por décadas a fio, juntando-se tecnociência e outros conhecimentos à medida que
os episódios forem cativando as populações com o tremendo conflito angélico,
tudo em volta do intocável livre arbítrio humano.
Vitória, domingo, 03
de agosto de 2003.
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