Vi
uma Tartaruga e a Brandura Feminina
1) Vi uma tartaruga e vi
a brandura feminina;
2) A ligação de tartarugas
(e da proteção da Vida em geral: arquea, fungos, plantas, animais e primatas)
com o enternecimento das mulheres.
Como já disse à saciedade no MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos
Sapiens, aquilo de as mulheres ficarem com 80 a 90 % de todos criou um
espírito singular muito mal usado no sentido de mal aproveitado em favor da
coletividade COMO INSTRUMENTO PRATEÓRICO e não apenas como uso cotidiano de
capacidade distinta por elas: o abrandamento, o amaciamento que acionavam (e
acionam) quando os homens voltavam (voltam) para casa, significando todo o
carinho, toda a brandura inegável, toda a atenção judiciosa conforme as velocidades
da carruagem ou os patamares da construção de cada um (pai, marido, filho,
irmão, cunhado – todo o lado masculino, seja lá quando e onde for).
Estava passando de volta da pedalada quando
de cima da ponte de Camburi vi uma lindíssima tartaruguinha nadando: mergulhava
um pouco, subia para respirar e assim ia em meio à sujeira do canal, pobre irmãzinha
condenada pela nossa infelicidade e excessos humanos.
MAIS
OU MENOS ASSIM
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Aqui, Vitória, ES, entre a ilha e o
continente.
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Mais ou menos destamanho.
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Antes acontecia mais, agora menos, mal viam
uma e gritavam “pega, pega”, “mata, mata”, “não deixe escapar”, até sem fome,
até com excesso de alimentos em casa, até gordos demais.
Como vimos sucessivamente no MCES, os 20 a 10
% de homens que iam à caça foram treinados pela Natureza para caçar a grande
proteína, para matar, para enfurecer-se, para trucidar e esmagar, ao passo que
com as mulheres foi o contrário-complementar, porisso são elas que devem cuidar
da proteção ambiental de toda a Vida.
Vitória, terça-feira, 21 de fevereiro de 2017.
GAVA.
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