O Modelo e PI
Veja esta citação de
Mário Ferreira dos Santos, p. 170/1, de seu livro: “Se todos aceitam a
existência de Deus, nem todos sabem explicar a sua essência. Se volvermos os
olhos para as especulações aritmológicas, realizadas pelos hermetistas, notamos
que cada vez que se referem ao
Ser Supremo chamam-no O Um, a Mônada. Encontramos muitas vezes a afirmação de que o Senhor, e Pai, e Só, não é o Um, mas a fonte do Um. Também encontramos esse pensamento entre alguns pitagóricos e este é um ponto de máxima importância”.
Ser Supremo chamam-no O Um, a Mônada. Encontramos muitas vezes a afirmação de que o Senhor, e Pai, e Só, não é o Um, mas a fonte do Um. Também encontramos esse pensamento entre alguns pitagóricos e este é um ponto de máxima importância”.
Usemos a Rede
Cognata (veja Rede e Grade Signalíticas,
Livro 2), para ver que ser = SUPREMO = SUSERANO = HOMEM = PAI = SÓ = UM =
SENHOR = PRIMEIRO = S = P = X = Z, etc. Por outro lado, “O Um, a Mônada” = O
PI, O MODELO = A PALAVRA, A MESTRA, e assim por diante. “A fonte do Um” = O
PRIMÓRDIO DO UM = A PISTA DE PI = A PIRÂMIDE DO SOL, etc.
Pequemos as palavras
e as frases mais corriqueiras e obteremos sentido. Digamos “cuia que levou
pimenta nunca deixa de arder” (que pronunciaram no posto fiscal) = CÚ QUE LEVOU
PINTO NUNCA DEIXA DE QUERER, e se L não for tomada à guisa de pseudoconsoante e
sim como L = B = D = J = T, teríamos CRIADOR QUE BOLOU PIRÂMIDE NUNCA DEIXA DE
CRIAR.
Vejamos esta outra
citação, p. 173: “Ademais (Platão diz que) o objeto de tal sorte (isto é,
suscetível de mais e de menos) é apresentado sem fixidez, sem forma, sem
limite, a não ser por negação de ser, e que, por outra parte, este objeto não
tem nada de comum, nem com o princípio nem com a essência, mas que o leva a ser
arrastado numa espécie de confusão. Platão mostra, com efeito, que, no mesmo
sentido, onde o primeiro causante é, de maneira eminente, o eficiente, no mesmo
sentido, é o princípio, e que (assim) a matéria não é o princípio. Disse, ademais, que,
para Platão, não há senão um só princípio. Vogel afirma, deste modo, a
improcedência da acusação de dualista, que comumente se faz a Platão. A matéria
não é o princípio dos seres, mas algo que o primeiro causante emprega para
criar os seres corpóreos”, negritos e coloridos meus.
“Primeiro causante”
= PRIMEIRO CRISTO = PAI CRISTO = SER AUGUSTO, etc. “A matéria não é o
princípio” = O MODELO NÃO É A PIRÂMIDES. Eficiente = CRISTO = CENTRO = ABSOLUTO
e “é, de maneira eminente, o eficiente” = É, DO MUI SANTO, O CRISTO. Portanto,
Deus = DUPLO = DOIS é Natureza/Anatureza = MODELOS/PIRÂMIDES, é materenergia,
não é matéria separada nem energia isolada, é matéria = MODELO e energia =
PIRÂMIDE. Vogel afirma, daí, que Platão não prega matéria e energia, modelo e
pirâmide, o conjunto dos pares polares opostos/complementares separados, e sim
a união dos dois = DEUS, como tríade, o primeiro motor = PRIMEIRO MODELO,
enquanto criador. Podemos pensar que Deus, o Duplo, se des-dobra em matéria e
energia, se separa nos pares polares opostos/complementares, conhecendo-se
então nos seres. Nada mais certo: um pouco à esquerda é matéria, um pouco à
direita é energia, partindo do centro da esfera, onde todos os raios se
explicam em diâmetros = TEXTOS.
E Pi é chamado de
Mônada = MESTRE = MODELO = ESTUDO, é o resumo final de todas as compreensões, a
chamada TEORIA DE TUDO, MESMO, TTM, como apelidei, sobre a idéia presente dos
físicos de TT, Teoria de Tudo. É aquilo que batizei Tela Final, é o próprio
epítome, a sinopse, o sumário, a síntese, a apostilha de Deus.
Vitória,
quinta-feira, 22 de maio de 2003.
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