O Melhor para o Final
Guardo sempre o
melhor para o final.
Assim sendo, cuidei
primeiro da Magia/Arte, da Teologia/Religião, da Filosofia/Ideologia e só agora
pretendo avançar para a Ciência/Técnica e a Matemática, para fechar, se
possível, o Conhecimento geral em seus quatros vértices duplos e no centro.
Mas a Vida é
traiçoeira, dado que morremos. Não teria sido melhor cuidar antes do mais
importante? Não, porque outros podem fazê-lo, apenas talvez não tão
proveitosamente, que sei eu? Do modelo, das posteridades, das ulterioridades
pode-se facilmente, com algum esforço, completar a pirâmide do Conhecimento, ao
que eu acrescentaria apenas meu modo particular de ver.
Depois,
Ciência/Técnica e Matemática corresponderiam ao MEU GOSTO, ao meu prazer maior,
e devemos em tudo e sempre cuidar primeiro dos outros, e só depois desse prazer
separado, que é só e inequivocamente nosso, embora possa render para os outros.
O isolamento e a satisfação de descobrir sozinho é um gênero de egoísmo cujo
produto fatalmente reverterá à coletividade, mas fica antes a alegria de gerar
e ver o quebra-cabeças se montando.
E é isso que
tentarei agora, o fechamento de todas as vertentes, cujo ápice ou cume será a
abertura Matemática total. Se sou capaz ou não é outra história.
Vitória, domingo, 25
de maio de 2003.
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