Métrica do
Campartícula Fundamental
Paramos em que deve
existir um campartícula fundamental, do qual Hawking definiu a distância de
Planck como sendo da ordem de 10-35 m e chamou de “propriedade
métrica do universo”. Evidentemente devem caber num metro (definido
originalmente como 1/40.000.000 do meridiano da Terra, ou seja, a 1/10.000.000
- décima milionésima parte – de um quarto do meridiano) 1035
partículas dessas, ou seja:
·
100.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000
no metro.
Mas não exatamente, claro. Não 99…999
a que, se acrescentando um só, desse 100...0, isso não, e sim qualquer coisa
quebrada, precisamente. Evidentemente ninguém conseguiria medir com tal
precisão, por dois motivos: mesmo com o máximo de cuidado não seria possível
contar precisamente tão grande número e, depois, o próprio campartícula É O
METRO DE TODAS AS COISAS, que devem ser comparadas com ele. Não se pode com o
metro medir o milímetro. Enfileirando-se algo em torno de 1035
campartículas obteríamos o metro. Talvez qualquer coisa como um número partido
dessa ordem, 1035 campartículas enfileirados, um quatrilhão a mais
ou a menos, o que fosse. Como não é possível enfileirar as partículas em si,
podemos medir por ondas e aí obter definitivamente o metro universal. Se as
civilizações são suficientemente avançadas evidentemente terão chegado a tal
valor. Bastaria que nós déssemos o valor do nosso metro em campartículas
fundamentais, CP/F, e tudo mais em metros, para em qualquer lugar poderem nos
medir. Como o tempo está associado, através da velocidade da luz, c, obtendo
precisamente a esta, saberiam eles o quanto vale o nosso segundo, daí qualquer
outra unidade, através de fórmulas fundamentais, conhecidas em toda parte. Está
pronta a cartilha métrica absoluta.
A questão toda, agora, se resume em
obter o pulso fundamental de onda do campartícula.
Vitória, quarta-feira, 14 de maio de
2003.
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