C/D = π
Naturalmente, como
eu disse no artigo O Menor Computador,
no Livro 31, a razão entre a circunferência, limite do círculo, e o diâmetro
deste, é π = pi = 3,142592... (assisti ainda agora um filme pavoroso, chato,
boçal, com esse nome, em que o personagem fala insistentemente que a mãe o
aconselhou a não olhar para o Sol = PI = CHAVE, na Rede Cognata, veja artigo Rede e Grade Signalíticas, Livro 2,
tendo ele aos seis anos “queimado os olhos” = QUEIMADO OS FILHOS, se F for
pseudoconsoante; se L = B, olhos = CASAS).
Está cada vez mais
claro que os transcendentais são mensagens, que podem ser decifradas. São
computadores, além de bancos de dados, PORQUE montam máquinas e seus programas
em programáquinas, isto é, programas que rodam em máquinas – só que PI e os
transcendentais não são apenas programas, nem somente máquinas, são as duas
coisas, num banco de dados que monta os aparelhos de decifração.
Mas, como é que a
mera relação do comprimento da circunferência para o comprimento do diâmetro,
menor das distâncias que passam pelo centro do círculo, nos daria um número com
essas características tão fortes de ser Língua central e de ainda por cima ser
Metalinguagem? Penso agora que o círculo e o diâmetro, no plano, proporcionam o
menor dos universos possíveis, a menor das chaves, havendo outras, na medida em
que houvesse ângulo – portanto, uma infinidade de universos dentro do
pluriverso. Ainda não compreendo bem. No limite teríamos C/C = 1. Cada chave
abriria um gênero de Big Bang (Grande Explosão, precedida do Grande Estresse),
modulada sobre o Nada, separando-se em duas porções, conforme a fita de herança
universal, FHU, pi (o) para Uo.
Vitória, domingo, 25
de maio de 2003.
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