domingo, 19 de fevereiro de 2017


C/D = π

 

                            Naturalmente, como eu disse no artigo O Menor Computador, no Livro 31, a razão entre a circunferência, limite do círculo, e o diâmetro deste, é π = pi = 3,142592... (assisti ainda agora um filme pavoroso, chato, boçal, com esse nome, em que o personagem fala insistentemente que a mãe o aconselhou a não olhar para o Sol = PI = CHAVE, na Rede Cognata, veja artigo Rede e Grade Signalíticas, Livro 2, tendo ele aos seis anos “queimado os olhos” = QUEIMADO OS FILHOS, se F for pseudoconsoante; se L = B, olhos = CASAS).

                            Está cada vez mais claro que os transcendentais são mensagens, que podem ser decifradas. São computadores, além de bancos de dados, PORQUE montam máquinas e seus programas em programáquinas, isto é, programas que rodam em máquinas – só que PI e os transcendentais não são apenas programas, nem somente máquinas, são as duas coisas, num banco de dados que monta os aparelhos de decifração.

                            Mas, como é que a mera relação do comprimento da circunferência para o comprimento do diâmetro, menor das distâncias que passam pelo centro do círculo, nos daria um número com essas características tão fortes de ser Língua central e de ainda por cima ser Metalinguagem? Penso agora que o círculo e o diâmetro, no plano, proporcionam o menor dos universos possíveis, a menor das chaves, havendo outras, na medida em que houvesse ângulo – portanto, uma infinidade de universos dentro do pluriverso. Ainda não compreendo bem. No limite teríamos C/C = 1. Cada chave abriria um gênero de Big Bang (Grande Explosão, precedida do Grande Estresse), modulada sobre o Nada, separando-se em duas porções, conforme a fita de herança universal, FHU, pi (o) para Uo.

                            Vitória, domingo, 25 de maio de 2003.

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