domingo, 19 de fevereiro de 2017


Aula de Ambiente

 

                            Não é para rebaixar que digo que o mundo-Terra é primitivo. É para lembrar que embora muito caminho tenha sido percorrido, muito mais há a percorrer – animem-se, a coisa é alta, larga e profunda.

                            Faltam aulas sobre os ambientes:

·        Aulas de municípios/cidades;

·        Aulas de estados ou províncias;

·        Aulas de nações;

·        Aulas de mundo.

Isso, separadas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) em supergrupos, cada qual em grupos, conforme os níveis (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados – estes não vão à Escola geral; se fossem não seriam iluminados, dado que se situam acima de todos), ou seja, grupamento de indivíduos do povo, etc.

UNIVERSIDADE AMBIENTAL, não apenas no sentido ecológico, que é biológico/p.2, mas principalmente no psicológico/p.3 ensinando os três poderes (executivo, legislativo, judiciário) nos três níveis internos (municipal/urbano, estadual, federal). Composta dessas 4 x 6 (pois os iluminados estão fora) = 24 classes. A Chave do Labor (operários, intelectuais, financistas, militares e burocratas), a Chave do TER (ricos, médios-altos, pobres e miseráveis) e a Chave da Economia (agropecuaristas/extrativistas, industriais, comerciantes, dos serviços e bancários) nos dariam 24 x 5 x 4 x 5 = 120 x 20 = 2.400 oportunidades, se desejássemos.

Quais são os PODERES DO ESTADO? Qual é a hierarquia? Quem atende onde? Em que horários? Já pedi isso noutros textos, mas agoraqui se trata de uma abordagem completa, perfeita mesmo, no total. Como o Estado opera? Com que recursos, vindos de onde e indo para onde, com que gêneros de controles ou descontrole? Não existe uma Enciclopédia do Estado, nem um Dicionário do Estado. Não sabemos, nem como elites nem como povo, como o Estado age. Vivemos na escuridão. Os acadêmicos são incapazes de ver a necessidade dessa explicação, ou então somos reféns de políticos inescrupulosos cuja idéia de democracia não é a de revelação das potências.

Enfim, estamos mergulhados no negror da desinformação.

Classes de Estado, onde já se ouviu falar disso? Bem, pode começar pelo Espírito Santo.

Vitória, sexta-feira, 23 de maio de 2003.

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