Avanços do Atlas de
Toque
Vá lá atrás ver a
proposta original.
Aqui devemos
avançar.
Pense numa cidade,
Linhares/ES, seus mapas (geográficos e históricos, ou do espaçotempo, de
figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou
economias, das organizações ou sociologias) físicos, políticos, rodoviários,
ferroviários, etc., como já ficou dito lá.
Podendo-se observar
suas redes (veja Redes Urbanas,
Livro 32) acima, ao nível e abaixo do solo, seu governempresa políticadministrativo
pessoambiental (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos, empresas; AMBIENTES: o município/cidades,
o entorno estadual, o completamento nacional, o mundo), poderíamos traçar os
círculos de coligação, como sugerido em textos próprios, observar seus sistemas
da Bandeira Elementar (abastecimento de ar, de água, de terra/solo, de
fogo/energia), vendo-se os prédios públicos por suas fotografias e plantas
baixas, quem ali trabalha, as empresas do lugar, os acessos, a rede de
abastecimento.
Ou então São Paulo,
com seus milhares de ruas, Nova Iorque com seus 900 mil prédios, perguntando aonde
ir para se divertir (teatros, bares, hipódromos, o que fosse), as distâncias,
como encomendar isto e aquilo, onde obter serviços com quais qualificações e
indicações. Fotos antigas, uma profusão de informações. Enfim, o Atlas de Toque
tende a ser o maior e mais perfeito programa de ensinaprendizado para
professores e estudantes, para pesquisadores, para todos os níveis (povo,
lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos e sábios, e
iluminados), tendendo a ampliar-se interminavelmente. Dilatando-se
incansavelmente, precisa ser ajudado pelos governos, tendendo a juntar toda a
mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) numa só coisa, fazendo
tudo simultaneamente, de onde quer que se esteja.
Vitória, domingo, 1
de junho de 2003.
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