quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017


Avanços do Atlas de Toque

 

                            Vá lá atrás ver a proposta original.

                            Aqui devemos avançar.

                            Pense numa cidade, Linhares/ES, seus mapas (geográficos e históricos, ou do espaçotempo, de figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias) físicos, políticos, rodoviários, ferroviários, etc., como já ficou dito lá.

                            Podendo-se observar suas redes (veja Redes Urbanas, Livro 32) acima, ao nível e abaixo do solo, seu governempresa políticadministrativo pessoambiental (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos, empresas; AMBIENTES: o município/cidades, o entorno estadual, o completamento nacional, o mundo), poderíamos traçar os círculos de coligação, como sugerido em textos próprios, observar seus sistemas da Bandeira Elementar (abastecimento de ar, de água, de terra/solo, de fogo/energia), vendo-se os prédios públicos por suas fotografias e plantas baixas, quem ali trabalha, as empresas do lugar, os acessos, a rede de abastecimento.

                            Ou então São Paulo, com seus milhares de ruas, Nova Iorque com seus 900 mil prédios, perguntando aonde ir para se divertir (teatros, bares, hipódromos, o que fosse), as distâncias, como encomendar isto e aquilo, onde obter serviços com quais qualificações e indicações. Fotos antigas, uma profusão de informações. Enfim, o Atlas de Toque tende a ser o maior e mais perfeito programa de ensinaprendizado para professores e estudantes, para pesquisadores, para todos os níveis (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos e sábios, e iluminados), tendendo a ampliar-se interminavelmente. Dilatando-se incansavelmente, precisa ser ajudado pelos governos, tendendo a juntar toda a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) numa só coisa, fazendo tudo simultaneamente, de onde quer que se esteja.

                            Vitória, domingo, 1 de junho de 2003.

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