Blocos
Culturais
Como são quatro
raças (negros africanos, amarelos asiáticos, brancos europeus e vermelhos
americanos), deveriam ser quatro blocos, com um quinto sendo o centro, dos
mestiços de N, A, B, V: NA, NB, NV, AB, AV, BV, valendo como dominante o
primeiro, e NA, BN, VN, BA, VA e VB, portanto quatro nos vértices e no centro
12.
As
raças devem ser valorizadas, mesmo se por enquanto, como é o caso dos negros e
dos índios elas não mostraram ainda todo o seu potencial. Assim, teríamos
quatro BLOCOS CULTURAIS: 1) Bloco Africano, 2) Bloco Asiático, 3) Bloco Europeu
e 4) Bloco Americano, com 0) Bloco das Fusões enquanto encontro. A fusão não
deve se processar na marra, nem na moita, escondida, à base de subterfúgios.
Deve se dar por opção das partes. Opção conscientemente destacada,
propagandeada como evidência.
Isso
corresponde a um Conselho Negro, um Conselho Amarelo, um Conselho Branco
e um Conselho
Vermelho, assim marcados pelas respectivas cores, enquanto forma de
uma cúpula sobre um quadrado, cada setor com as cadeiras em curvas sucessivas
de alto para baixo, convergindo num centro hipotético oculto. Serão Câmaras de
Deputados, os quais elegerão senadores para o Senado das Cores.
Assim
também será feito nas cidades, construindo-se espaços destinados às cores e à
fusão, destacando os valores de cada continente (os países americanos
representando os índios). Isso dará a cada continente oportunidade de se
projetar a partir de fundos comuns, digamos 10 dólares ano por pessoa (sendo
cerca de seis bilhões de indivíduos, 10 x 6 = 60 bilhões de dólares por ano),
distribuídos conforme os pesos das economias, por exemplo, Europa e EUA, cada
um com uns 25 % de todo o valor, ou seja, US$ 15 bilhões cada. E daí US$ 15
bilhões por ano será destinado a cada cor, com os países americanos cuidando de
apresentar os indígenas.
Vitória,
quinta-feira, 16 de janeiro de 2003.
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