Visando não ficarmos
totalmente dependentes das fontes remotas sobre as quais não temos controle ou
domínio político, os bancos de dados estariam nos bairros. Se estiverem os
distritos e bairros por município/cidade em média de 10, havendo no Brasil 5,5
mil cidades teríamos uns 60 mil distritos e bairros – e esse seria o tamanho do
projeto, com esses novos supercomputadores que estão sendo feitos em Campinas,
SP.
A construção seria
como que um silo posto na vertical, com formas e cores identificáveis,
abrigando o SC com os discos de memória baixando pela Internet e também
fisicamente sendo transportados até as capitais dos estados e daí a cada
cidade, conforme os contingentes populacionais. Veja no Livro 20 o artigo A Prosperidade do Livro Eletrônico para
intuir como tudo mudará radicalmente. Agora nas casas poderemos ver os quadros,
as pinturas, todas as tecnartes (22 identificadas até agoraqui), as 6,5 mil
profissões, o Conhecimento geral, as pontescada tecnocientífica, as bandeiras e
as chaves, tudo de que os governos municipais/urbanos, estaduais, nacionais e
mundial dispõe, dependendo apenas da quantidade de memória. Via Internet, com
banda larga de fio ou de rádio, partilhamento das folgas governempresariais de
memória próximas, até dos computadores dos usuários que queiram participar,
tudo pode ser arranjado.
As pessoas não
precisariam sair de casa, livros inteiros de domínio público baixariam
instantaneamente, ou sob demanda a um custo desanimador da pirataria, e leis,
recomendações, propagandas pagas desejadas, o que fosse. Os textos poderiam ser
comparados, estatísticas obtidas, trabalhos escolares feitos, receitas arranjadas,
tudo a um clique do botão.
Vitória,
terça-feira, 21 de janeiro de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário