Bibliotecas Dirigidas
Como forma de
orientar adolescentes, jovens e adultos para suas profissões (são, dizem, 6,5
mil), colocar bibliotecas por áreas, em endereço real e virtual, quer dizer,
accessível pela Internet. Bibliotecas econômicas (agropecuaristas/extrativistas,
industriais, comerciais, de serviços e bancárias).
Vejo um círculo de
cadeiras como de FAST FOOD (comida rápida) voltadas para o atendimento interno,
uma estante circular a que os livros estejam presos em boxes por fios de aço (ou
correriam o risco de serem roubados), o usuário assinando um depósito
eletrônico na tomada. Banca em cada esquina, de forma a que as pessoas
realmente possam usar os documentos para prosperar, servindo eles de base
direta para isso. Livros excelentes, mas em papel barato, de fácil reposição,
com livraria anexa que pudesse vendê-los, caso a pessoa queira tê-los em casa
para consulta posterior e possa pagar o custo da educação.
Bibliotecas para
arrumadeiras, para jardineiros, para tapeceiros, para cozinheiras, para todo
tipo de profissão – podem ser agrupadas como RELATIVAS AO LAR, GOVERNAMENTAIS,
DE LIMPEZA, DE SANEAMENTO, etc. Enfim, bibliotecas que dêem lucro, que visem a
melhoria de vida dos usuários, que sejam um prazer, que engrandeçam e não sejam
obrigações e desagradáveis serões solitários. Ímpeto para crescer, é isso.
Vitória,
terça-feira, 21 de janeiro de 2003.
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