Registrando Máquinas
Derivadas de Idéias
As
idéias que estou tendo avançam muito mais rápido que as patentes, tendo das
primeiras até agora 3,6 mil e das segundas 2,4 mil, portanto 3 x 1,2 e 2 x 1,2
mil, 3/5 e 2/5 de 6,0 mil.
Como
eu disse noutro texto, idéias são mais importantes que patentes PORQUE as
idéias podem ser usadas para sempre, ao passo que as patentes têm no máximo
proteção de 20 anos, e só no território do país onde foram registradas,
enquanto idéias podem ser aproveitadas em toda parte, como a idéia do
Mc’Donalds (que não obstante é marca registrada – isso é outra coisa). Por
outro lado as patentes reservam mercado, enquanto as idéias sofrem
concorrência, o que também é bom, pois aguça a luta pela sobrevivência do mais
hábil em termos de artifícios psicológicos.
Contudo,
a soma é zero, de modo que devemos investigar melhor essa afirmação. Se for
verdadeira, subsiste o fato de que de idéias podem derivar máquinas, que são
patenteáveis, e inversamente de patentes podem sair idéias.
Por
exemplo, da Manta de Dormir, que foi
dada entrada em 02.agosto.2002 como desenho industrial, pode sair a idéia de
colocar uma loja para vendê-la, em todos os formatos imagináveis. Ou da idéia
da criação dos disquetes da Tabela Periódica pode sair o programáquina Periódica
1.0, que será patenteável sob a sigla dos softwares registráveis.
Assim
sendo, a coisa é tremendamente mesclada, misturada.
Não
se deve olhar para as coisas excluindo-se as possibilidades, fechando a mente,
obstruindo as oportunidades. Tudo é tão dinâmico que convém manter tudo aberto.
É um ping-pong entre as idéias, as patentes, os modelos de utilidade, os
desenhos industriais, as marcas, os direitos de autor (nos meus textos existem
centenas de idéias e de patentes possíveis) e os softwares ou programas a
registrar. Tudo isso pode ser combinado dois a dois, três a três, quatro a
quatro, etc. O principal é ter a mente aberta, nunca rejeitar oportunidades.
Vitória,
domingo, 18 de agosto de 2002.
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