O
Povo Encolhido
OS
CINCO MUNDOS
(em 196 países, escolhendo 1/5 teremos grupos de 40, colocando os cinco como
cinco classes do TER)
MUNDO
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RESPEITO DAS ELITES
AO POVO.
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FOCO CIVILIZATÓRIO.
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Primeiro, A, 1-40.
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Máximo.
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Há identidade quase total do povelite.
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Segundo, B, 41-80.
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Terceiro, C, 81-120.
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Quanto, D, 121-160.
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Quinto, E, 161-196.
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Mínimo.
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Divergência quase total, cada um por si,
Deus por ninguém (Por que Deus iria lá? Se ninguém ama alguém, Deus se
retira, dá por perdido). O ego-ismo, super-afirmação do ego, reina impávido,
colosso.
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Tirei de Trotsky e coloquei minhas palavras:
os conjuntos mudam diferencialmente, porisso os países nunca ficam na mesma
posição, eles alternam em razão de suas decisões boas ou ruins. O exemplo que
cito é o da Argentina, que era a 5ª economia no começo do século XX e de
tropeço em tropeço (egoísmo dos dirigentes: governantes do Executivo, políticos
do Legislativo, juízes do Judiciário, empresários) chegou à 28ª posição no
começo do século XXI. Depois que os K passaram por lá deve piorar.
Quanto mais para baixo mais dissensões, mais
desacordos, e mais arrepiantes são as condições de vida e psicologia, mais
separadas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e os AMBIENTES
(cidades-municípios, estados, nação e mundo que ajuda), chegando-se ao “cada um
por si” e os seus, poucos pensando nos outros: quase não permanecem laços de
ligação no quinto mundo, a ganância dos poucos que têm é tremenda (até que
alguém renuncie ao desprezo geral, se levante e com ele os outros).
REOLHANDO
MUNDO
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AS ELITES
IDENTIFICAM-SE COM O POVO.
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VAZÃO DA
PRODUÇÃORGANIZAÇÃO PARA OS DE BAIXO.
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Primeiro, A, 1-40.
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Ao máximo.
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Quase total.
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Segundo, B, 41-80.
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Terceiro, C, 81-120.
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Quanto, D, 121-160.
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Quinto, E, 161-196.
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Minimamente.
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Quase nenhuma, os produtos, as máquinas, os
programas, os objetos, os instrumentos, as instituições, as profissões servem
quase que só aos de cima (pois aqui os EA imitam os A, que também têm E, AE, mas
em nível mais elevado, é estatístico).
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No quinto mundo, como os ricos e médio-altos
consomem pouco os pobres e miseráveis não se animam, vivem deprimidos, nada
esperam do futuro, não se dispõem a gastar, até porque não têm com que consumir,
não excitam a sócioeconomia com pedidos (como já coloquei). Os de cima só
estocam, guardam o dinheiro, poupam; são os de baixo que, tendo certa
quantidade, “torram tudo” e assim animam os de cima a superproduzir, criando o
círculo virtuoso.
Na falta de abertura do funil, de cima para
baixo não vazam produtos, e não sobe o trabalho excitado para cima.
A sócioeconomia vai paralisando.
Os países só são ricos onde as elites abrem o
funil para os operários e os pobres-miseráveis podem ter certa porção, aí
gastam tudo, levando as elites a superproduzir – esta é a fórmula muito simples
da expansão, não é nada daquilo de Adam Smith e seus sucessores bobocas.
Quando o povo é encolhido o país fica pobre.
Quando o volume possuído por ele é dilatado o
país enriquece.
Essa é a fórmula mágica, tão simples quanto
isso: povo espremido, país pobre, povo agigantado país riquíssimo (contudo,
muda dialética ou relacionalmente, com o tempo e o afrouxamento da identidade
as elites se tornam ambiciosas, elas se tornam gananciosas-estúpidas, como nos
EUA de agora).
Serra, quarta-feira, 09 de dezembro de 2015.
GAVA.
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