terça-feira, 6 de dezembro de 2016


Mamãe, Encolhi o Universo

 

Quando comecei a pensar havia toda essa coisa, agora reduzida à utilidade mínima, a existência retornada à essência ou semelhança dela.

REDUÇÕES PARA O REAL

1.       Não existem passado ou futuro, somente o presente (na FC muito doidona era um tal de viajar para o passado e o futuro que não tinha fim!);

2.      Não há buraco de minhoca (wormhole, buraco de verme) nenhum (iria para onde, se tudo é espacial-esférico?);

3.      Os buracos negros enquanto tais não passam de estupidez, são esferas negras (eles não dão vazão a outros universos, comprimem na direção-sentido do nada, do negror pontual interior);

4.     Não há outros universos coexistindo, exceto o ainda não sondado par deste em que estamos;

5.      Não há “outras dimensões” que possam ser habitadas, o que pode haver são presenças não sentidas de seres mais avançados nesta mesmo em que estamos;

6.     Ao contrário do que Einstein dizia, a simultaneidade existe, mas uma só no HS, Horizonte de Simultaneidades, que denominaram HP, Horizonte de Planck, onde há troca geral de informações;

7.      Não há “d” dimensões, nem quatro nem cinco, apenas três (espaço vetorial com três marcas, tempo pontual, velocidade vetorial);

8.     O espaço não encurta, o tempo não dilata, o coração do viajante é que bate mais divagar em relação ao meio, ONDE ESTÁ INSERIDO;

9.     O tempo (ao contrário do que dizem Stephen Hawking e outros) não é flecha, é ponto, é pulso, 1044 pulsos (p) / s;

10.   A gravidade nunca desaparece (pode deixar de operar na ausência do bóson de Higgs), ela é compactada na esfera de 10-9 m de diâmetro limite do universo em que estamos; o que desaparece e é manifestada nas oscilações de existência é a inércia;

11.    Gravinércia é a soma zero de gravidade & inércia;

12.   Deus dos possíveis é o elemento subsistente (chame como quiser) par da Natureza-sombra porventura existente, insubsistente, dos prováveis expressos;

13.   Não existem “e” tipos de energia, somente duas no centro (gravidade-inércia) e quatro verdadeiras derivadas delas;

14.   Não há “r” retas numéricas, sequer uma só, o que existe é o sequenciamente cardinal dos números naturais;

15.   A Matemática é o elemento central, ela é descoberta, não é inventada, existe desde sempre, sempre agoraqui, para sempre depois;

16.   O ser humano não é o ponto final, é só trajeto;

17.   Deus não existe, ele é, é essência; o que existe é a Natureza que eventualmente desaparece;

18.   Deus não é o criador, criadora é a Natureza em evolução ao acaso das obras erradas, imperfeitas, mãe das injustiças;

19.   Muito mais conclusões.

Então, como o personagem do filme Querida, Encolhi as Crianças, encolhi o universo para ele voltar a ser somente o que é, não as loucuras expansivas da humanidade que vive contrariando a filosofia ocaniana.

Aqueles excessos viviam consumindo memória da gente, usando indevidamente a inteligência para buscar o inexistente.

Agora simplificamos.

Vamos recomeçar.

Serra, terça-feira, 08 de dezembro de 2015.

GAVA.

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