Mamãe,
Encolhi o Universo
Quando comecei a pensar havia toda essa
coisa, agora reduzida à utilidade mínima, a existência retornada à essência ou
semelhança dela.
REDUÇÕES
PARA O REAL
1. Não existem passado
ou futuro, somente o presente (na FC muito doidona era um tal de viajar para o
passado e o futuro que não tinha fim!);
2. Não há buraco de
minhoca (wormhole, buraco de verme) nenhum (iria para onde, se tudo é
espacial-esférico?);
3. Os buracos negros
enquanto tais não passam de estupidez, são esferas negras (eles não dão vazão a
outros universos, comprimem na direção-sentido do nada, do negror pontual
interior);
4. Não há outros
universos coexistindo, exceto o ainda não sondado par deste em que estamos;
5. Não há “outras
dimensões” que possam ser habitadas, o que pode haver são presenças não
sentidas de seres mais avançados nesta mesmo em que estamos;
6. Ao contrário do que
Einstein dizia, a simultaneidade existe, mas uma só no HS, Horizonte de Simultaneidades,
que denominaram HP, Horizonte de Planck, onde há troca geral de informações;
7. Não há “d” dimensões,
nem quatro nem cinco, apenas três (espaço vetorial com três marcas, tempo
pontual, velocidade vetorial);
8. O espaço não encurta,
o tempo não dilata, o coração do viajante é que bate mais divagar em relação ao
meio, ONDE ESTÁ INSERIDO;
9. O tempo (ao contrário
do que dizem Stephen Hawking e outros) não é flecha, é ponto, é pulso, 1044
pulsos (p) / s;
10. A gravidade nunca
desaparece (pode deixar de operar na ausência do bóson de Higgs), ela é
compactada na esfera de 10-9 m de diâmetro limite do universo em que
estamos; o que desaparece e é manifestada nas oscilações de existência é a
inércia;
11. Gravinércia é a soma
zero de gravidade & inércia;
12. Deus dos possíveis é
o elemento subsistente (chame como quiser) par da Natureza-sombra porventura
existente, insubsistente, dos prováveis expressos;
13. Não existem “e” tipos
de energia, somente duas no centro (gravidade-inércia) e quatro verdadeiras
derivadas delas;
14. Não há “r” retas
numéricas, sequer uma só, o que existe é o sequenciamente cardinal dos números
naturais;
15. A Matemática é o
elemento central, ela é descoberta, não é inventada, existe desde sempre,
sempre agoraqui, para sempre depois;
16. O ser humano não é o
ponto final, é só trajeto;
17. Deus não existe, ele
é, é essência; o que existe é a Natureza que eventualmente desaparece;
18. Deus não é o criador,
criadora é a Natureza em evolução ao acaso das obras erradas, imperfeitas, mãe
das injustiças;
19. Muito mais
conclusões.
Então, como o personagem do filme Querida, Encolhi as Crianças, encolhi o
universo para ele voltar a ser somente o que é, não as loucuras expansivas da
humanidade que vive contrariando a filosofia ocaniana.
Aqueles excessos viviam consumindo memória da
gente, usando indevidamente a inteligência para buscar o inexistente.
Agora simplificamos.
Vamos recomeçar.
Serra, terça-feira, 08 de dezembro de 2015.
GAVA.
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