terça-feira, 6 de dezembro de 2016


Cereais e Civilização, e Perigos

 

UM GRÃO GERA MUITAS ESPIGAS (um grão de milho gera o pé, este contém espigas, cada qual tem centenas de grãos que recomeçam tudo – em poucas estações podem ser bilhões)

http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/uploads/2011/12/pula-pula-na-panela-2.jpg
O inocente invasor.
http://s04.video.glbimg.com/x240/2735643.jpg
Portador.
http://www.gege.agrarias.ufpr.br/Portugues/equideo/figuras/milho_grao.jpg
Espiga multiplicadora.
http://www.businessreviewbrasil.com.br/public/uploads/large/large_article_im953_Producao-de-milho.jpg
Plantação colonizadora da humanidade.
http://pt.actualitix.com/doc/mapa/wld/mapa-producao-de-cereais-no-mundo.jpg
Colonização do mundo pelos cereais, usando a humanidade como vetor de propagação.

Tudo que é muito bom é muito ruim, tudo que é excelente acaba viciando e virando veneno, se não tivermos cuidado.

O ENVENENAMENTO DA HUMANIDADE

1.       Com os BIF, bioinstrumentos femininos, facilidades na ampliação das ambições das mulheres de multiplicação dos garotinhos (as menininhas vinham de contrapeso, mal eram toleradas – felizmente a sabedoria natural 50/50 foi muito além das restrições humanas) para o supersociológicorganizativo;

2.      Com os BIM, bioinstrumentos masculinos (cão e cavalo), a multiplicação econômica foi ligeira demais, mais do que podíamos administrar;

3.      A cisão cidade-campo com a invenção das pós-cavernas, pré-cidades, cidades (a primeira das quais Jericó, há apenas 12 mil anos) provocou o fechamento da humanidade e a distribuição das dores dos homens às mulheres, destas às crianças (principalmente menininhas), destas aos cães, aos gatos, aos ratos, às baratas;

4.     A intervenção de Cristo, divina que é, encontrou o anteparo das estupidezes humanas disruptivas ou destruidoras (o velho desvio ou queda ou desejo ou querer intempestivo);

5.      A superpresença dos cereais;

6.     Outros (procure, você só quer mamata, coisa pré-mastigada, vá trabalhar, ora bolas).

NÃO CONHEÇO OS AUTORES, NÃO SÃO MEUS PARENTES

https://www.editoraufv.com.br/Design/editoraufv/Produto/6618921161_milho-do-plantio-a-colheita-borem.jpg
Milho: do plantio à Colheita
Aluízio Borém, João Carlos Cardoso Galvão e Marcos Aurélio Pimentel, Editora UFV, ISBN: 9788572695145
Sinopse:  O milho é uma gramínea explorada desde os primórdios da agricultura, existindo evidências de que a domesticação desta espécie teve início há mais de 10.000 anos. Existem variedades adaptadas ao cultivo comercial desde a latitude 58° N até 40° S, do nível do mar até 3.800 metros de altitude e as mais variadas condições de clima e época de cultivo. Tal fato, aliado à versatilidade de utilização do milho, torna esta gramínea uma das espécies agrícolas de maior importância mundial. Com isso, há ampla gama de sistemas de cultivo possíveis de serem explorados com esta cultura. Milho: do plantio à colheita trata de forma abrangente os principais aspectos agronômicos e explora facetas envolvidas desde o plantio até a colheita, sendo, portanto, rica fonte de informações para agrônomos, técnicos e produtores interessados na cultura desta espécie.

Diz na Internet que o ciclo do milho é de 140 dias (quatro a cinco meses; outro diz de três a 10 meses), portanto, com juízo, em alguns lugares pode-se conseguir três safras por ano, não sei, são somente números.

A MULTIPLICAÇÃO DOS VENENOS

·        BIF/Sociologia X BIM/Economia X CISÃO X ERROS HUMANOS X CEREAIS (e mais algumas coisas) = expansão excessiva da humanidade.

Parecia bom demais para ser verdade: era bom demais e era verdade, só que a verdade malconduzida pode levar à perdição e até à extinção por ampliação demasiada. Um conjunto de coisas levou à civilização e aos danos de cultura que presenciamos (inclusive Web).

É preciso aprender a governar tudo isso.

Serra, terça-feira, 08 de dezembro de 2015.

GAVA.

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