sexta-feira, 4 de novembro de 2016


Política-mente Correto

 

No livro surpreendente de John F. Kennedy, Política e Coragem, 2ª edição, BH, Difusão, 1964 (original de 1955), na página 5 seu irmão Robert Kennedy, ao escrever em 18 de dezembro de 1963 a introdução americana diz: “Os ditos agradáveis, a mediocridade autocomplacente, prestar-nos-ão um mau serviço”.

Grande antecipação, em 2016 mais de cinco décadas, 53 anos, pois estamos no fosso do “politicamente correto”, a suposta educação de, mesmo quando é claramente mentira, dizer que é verdade.

POLITICAMENTE CORRETO

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Politicamente correto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O politicamente correto (ou correção política) se refere a uma suposta política que consiste em tornar a linguagem neutra em termos de discriminação e evitar que possa ser ofensiva para certas pessoas ou grupos sociais, como a linguagem e o imaginário racista ou sexista. O politicamente incorreto, por outro lado, é uma forma de expressão que procura externalizar os preconceitos sociais sem receios de nenhuma ordem[1], funcionando muitas vezes como um eufemismo para discurso de ódio.[2][3] É normalmente associado a um tipo de humor que envolve anti-semitismo[4], homofobia, estupro[5], racismo[6], machismo, e outras formas de degradação da dignidade humana. A expressão "politicamente correto" costuma aparecer em contextos editoriais e satíricos, e dessa forma, é usada de forma pejorativa por grupos políticos conservadores, muitos dos quais se auto-denominam "politicamente incorretos" (o que não ocorre inversamente), em especial para atacar os críticos de discriminação e discursos de ódio. Por este motivo, o termo é entendido pelos acadêmicos como um instrumento retórico de grupos conservadores que procuram deslegitimar críticas a algumas posturas discriminatórias, além de uma forma de justificar a apresentação de narrativas políticas polêmicas e não consensuais do ponto de vista científico.[7][8][9][10][11][12][13][14]

Como disse Nelson Rodrigues de outro modo, toda opinião será castigada – foi a esse ponto que nos trouxe a tremenda covardia do mundo atual, esperando-se hoje que a guerra de Troia entre gregos e troianos acabe em confraternização. Detesto a dor e a morte, porém há coisas que são inconciliáveis.

Não pode ser politicamente correto mentir, trapacear, corromper e ser corrompido, dar o que não é seu, projetar a extinção da decência em Hellwood, aquilo que é excessivo nas feminazis, o ecofascismo das ONGs e tantas coisas do DdM, Dicionário do Mal.

Temos de enfrentar, sem dúvida nenhuma, corajosamente.

E a dialética diz que o contrário virá: por mais que se deseje os panos quentes, eles esfriarão, ficarão gelados. O contrário virá e com mais força ainda.

No texto acima da Wikipédia, o que pode ser “consensual do ponto de vista científico”, se a Ciência geral muda de opinião de semana em semana? Durante três décadas falaram do aquecimento global, que se provou farsa muito cara: empresas gastaram centenas de bilhões de dólares na Europa, nos EUA e no Japão na compra abominável de “créditos de carbono”, o falso direito de poluir, enquanto a China deitava e rolava, sujeitando sua população a atrozes convivências com a poluição desenfreada – teria sido politicamente correto afagar os demandos chineses?

Enfraquecimento da humanidade.

Pregação da demência.

De modo nenhum estou postulando a liberdade de ofender.

Só é preciso ser correto e verdadeiro, adotar o DdB, Dicionário do Bem.

Vitória, sexta-feira, 4 de novembro de 2016.

GAVA.

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